3- Responsabilidade

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Com a cabeça em um milhão de pensamentos vou indo entre os funcionários até chegar perto da família Jeon, agora que pensei nisso, será que ele quer que eu vá pegar sua acompanhante? Por que sou um ômega? - Pai mãe apresento meu ômega Park Jimin. - Olá, garoto, ouvi dizer que se dedicou ao jantar de hoje, estive conversando com seus pais, eles se surpreenderam com a compra de meu filho, ele nunca tinha escolhido tão bem. - Senhor Jeon, é uma honra conhecê-lo, vou aprontar a messa e em algumas estantes poderemos jantar.- Agora entendo por que Jungkook está me tratando tão bem. Eles têm interesse em meus títulos, não em ter um ômega treinado. - Não irá jantar conosco? - É a mãe de Jeon que pergunta levantando finalmente a cabeça e olhando para mim com um olhar de cansaço, pude ver em seus olhos seu pequeno lobo cansado e velho diria que não tem muito tempo ela está doente, muito doente e mesmo assim está ao lado do seu marido, ela foi muito bem instruída quero chegar este nível. - Sim, ele vai, não se preocupe, mãe, a senhora anda com o coração muito delicado ultimamente... vou subir com ele e ajudá-lo a se arrumar. - Está bem, vá com seu ômega, eu e sua mãe vai sentar um pouquinho na varanda. - Certo... venha meu bem.- Ele me puxa por um braço e sobe as escadas, desta vez vamos para o meu quarto. Ao chegar, Jeon abre a porta e me puxa para dentro, ele para do lado da cama e olha para um pacote ali. - O que tudo isso significa Jungkook? - Significa, que meus pais aprovam você e que eu te amo. - Não repita estas palavras, por favor, senhor Jeon, vou lhe dizer que o senhor não me conhece, só sabe que sou de rasa pura e um trabalhador braçal. Jungkook me derruba na cama e olha profundamente em meus olhos. Eu desvio porque não quero quebrar as regras que conheço. Sinto o perto em meu coração. Ele se revelou, não queria deixar ele com raiva, mas é o único jeito dele desistir e se afastar de mim. - Park olhe para mim, eu sei que não sei nada, mas eu quero saber, mas você tem que deixar eu te conhecer, você só sabe fugir de mim, quando saio do meu quarto mais cedo se nariz sangrou né? - olho para ele, achei que só nós que sentíamos esta dor, bom pelo mesmo não sou tão desligado e sei que ele passa pelo cio também. - Sim, e daí você tem um limite e o ultrapassou. Ele ri radialinhamento e abaixa a cabeça até o meu pescoço roça o nariz em determinada área e deixou um beijo ali e depois subiu para a minha clavícula e deixou outro beijo e chegou a minha boca eu o olhava arrepiado e com medo de que ele levasse isso para outro nível. - Jimin você é o único para mim deixa eu cuidar de você, Ok? Não respondi, senti que ele deu um beijo em minha testa e levou a mão até meus lábios passando seu dedo indicador por sima deles vi como ele mordeu os próprios lábios e se afastou de mim, não entendi de imediato porque de tal ato, mas não dechei de notar que Junkook sorria para mim. - Não quero que o primeiro beijo seja assim, quero que seja especial e ainda não tenho sua total confiança para tal ato não é? Olhei para ele serio evitando arregalar meus olhos com tal comentário, onde ele cresceu? Não dese ter cecídeo aqui ou sua família não é muito ligada em regras, dou um leve suspiro e me coloco de pé pego a roupa, uma calças de panos branca uma camiseta azul-marinho soltinha de malha e um tênis preto, a combinação era boa eu pelo menos gostei entrei no banheiro e me troquei, saí e fui ao armário pegar uma coleira preta que carregava meu nome nela, mas Jeon de repente a tirou de minha mão - O que...? - Hoje você não precisa usar a coleira dos funcionários, tenho uma melhor para você. Ele tirou uma de seu bolço branca com um pingente com assas, ele veio em minha direção e com um movimento com o braço mostrando para virar de costas para ele, assim o fiz ele colocou a pesca em mim com delicadeza e me virou novamente para ele. - Está coleira por hora é o símbolo que somos amigos e podermos contar um com o outro, as asas significa liberdade para ambas as partes. - Obrigado Jeon, eu asseito ser seu amigo. - Amizade pode existir entre um funcionário e patrão, mas amor não. Alguns minutos depois desemos a escada e a messa já está posta Jeon pucha uma cadeira para mim e me sento, ele senta ao meu lado seus pais olham para mim com um olhar neutro me sinto meio nervosos em suas presenças já que os pais de Junkook é um pouco intenso demais, não dissemos nada logo alguns dos ômegas que trabalham na cozinha vieram trazendo os pratos que sapei metade do dia cozinhando eles os pasma ao redor da mesa para nos servirem. - Então Jimin como foi psara a infância e a sua juventude em um internato? - Ele serve as ovas de salmão banhadas em vinho branco que eu avio trabalhado em cima deles por uma hora e meia. - Bem... Foi uma das melhores educações que já tive. Senti a mão de Jungkook por debaixo da mesa segurar a minha eu não olhei para ele e ele continua a olhar para os pais, dou um leve suspiro e olho para os pais de Jeon me perguntando o que estão achando da refeição já que não há mais nenhum comentário. - Bem filho quando você pretende assumir Park Jimin como seu esposo? A empresa conta com a vossa união. Agora estou meio nervoso ele projetou que seríamos só amigos e nada mais ele não pode fazer de mim seu esposo não, nem sei se estou a este nível. - Eu diria da qui. a dois meses. - Ótimo... Vamos esperar anciosaos. Não acredito no que acabei de ouvir, ele acabou de quebrar sua promessa o jantar seguiu tranquilamente comemos a sobremesa e depois eu e Kai fomos até o quintal para nos despedir de seus pais, assim que o elas entraram no carro O sorriso que mantinha em meu rosto sumiu e o abraso que Jeon estava me dando de lado foi desfeito, veremos de costas e comecei a caminhar de volta. - Jimin... Eu sei... Parei e olhei para ele tinha que dar um de compreensivo e não de teimosos, já que ele era meu dono ele não tinha que me dizer nada. - O senhor não deve explicação alguma para mim, só que daqui a dois meses seremos um casal espero que não se arrependa. Ele veio até mim e me beijou, seu beijo era calmo e com cuidado sua língua entrou em minha poca explorando cada cantinho, ele se separou e olhou em meu olho, ofegante, mas mesmo assim ele me puxou para seu peito e me deitou ali senti seu coração acelerado. - Jimin... Está escutando? - Sim...- Ofegante respondo e fecho meus olhos. - Estão deixem de te contar uma história, mas vamos sentar primeiro. Ele me abrasou pelos ombros e me levou para dentro eu estava curioso para saber o que ele quer me contar, e fomos até seu quarto e ele me fez entrar primeiro e depois fechou a porta ele acedeu a luz e passou por mim, mas me levou junto até a cama. - Escute com atenção Jimin porque tem que ser você ok? - Sim. - Bem dizem que quando eu era criança eu tive uma doença muito grave que quase morri, mas sua avó era uma ótima curandeira ela disse que iria ajudar a mim, mas em troca ele queria que eu cuido e de você como seu irmão mais velho quando fica-se maior, eu cresci com isso, mas demorei a encontrá-lo quando soube de ti e do teu paradeiro eram até lá e foi quando me dei conta que você era aquela criança adorável da babá que na época me deu uma grande lição. - Não me lembro de você ou do que eu disse. Ele ri nasalmente e me puxa para mais perto uma de suas mãos estão em minha cintura e minha cabeça está em seu ombro, ele beija o topo de minha cabeça. - Você me disse" Ei, garoto, por que está se escondendo? " Eu respondi ser porque não queria ir para a escola e usar um uniforme pregado que nem um marinheiro. Tive um leve relance sobre o que ele estava falando, pois, aos meus seis anos, eu era uma criança dotada para um ínterim pequeno, ômega, eu tinha um rompante muito grande. - Dês de pequeno sempre tive um rompante comigo. - Eu o adimiro mesmo naquela época eu era um adolescente eu parecia uma criança, pior ainda era muito mimado. - Mas o que eu disse a você. - Você deveria ir para a escola porque quando crescer poderá ter o que quiser e fazer o que quiser, como na época era um adolescente e arre cem avia passado por meu primeiro cio estava muito malicioso então leve dei uma resposta, mas você a o usou a seu favor. - O que disse? - Eu estava gostando da nossa conversa parecia duas pessoas normais conversando, a quanto tempo não sábia o que era isso. - Eu disse" Ei você é um ômega né?" Você disse sim e então eu disse" Então se eu for para a escola você promete que vai ser meu?" - Ruborizei e me escode em seus bracos ele me abrasou mais forte e riu de mim.- Você me disse que quando eu me formasse poderia tê-lo como quises, mas eu tinha que ir. Eu o olhei, ele pechou meu queixo mais para si e me beijou novamente, agora ele avia me deitado na cama e ele estava por cima. - Agora posso tê-lo meu bem? Sou um bom menino agora. - Ainda não só após me assumir de verdade. Ele superou e me deu mais um selinho, ele deita ao meu lado e me abrasa bem forte. - Eu posso esperar, mas quando o momento chegar não vou me segurar. - Ok. Assim passei a primeira noite mais segura de toda a minha vida nos braços do meu futuro alfa mesmo contra a minha vontade, a algo que me atraí nele eu não sei o que mais tem algo.

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