4- Promessas

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Os dias passaram e Jeon enciste para mim, ficar com ele o tempo que pudesse às vezes achavam ser exagero de sua parte, como agora estou tirando pó de seu escritório e ele está aqui me olhando com um leve sorriso seus olhos acompanham cada movimento que faço cada passo cada passada de espanador tudo.

— Senhor Jeon não tem nada para fazer? 

— Não estou vendo nenhum senhor aqui, já lhe disse que me sinto um vovô de oitenta anos quando fala assim.

— Desculpe, já havia dito para chamá-lo pelo nome e sem cordialidade, não sei se meus hábitos vão mudar, mas vou tentar.

Ele veio até mim e me abraçou por trás eu parei de passar o espanador em sua primeira de livros, ele me virou para si e me deu um leve selinho pelo menos era para ser só um selinho, mas no fim Jeon me ensinou contra a prateleira aprofundando mais o beijo e segundo meus lábios como se estivesse sedento por eles, senti minhas mãos serem pressionadas contra a parede evitando que lhe tocasse, mas de repente tão rápido ele se afastou de mim e me olhou com olhar ladinho.

— O que foi meu anjo ficou tão quietinho de repente!?

Ele se aproximou novamente desta vez passando o nariz entre minha bochecha e meu pescoço, me arrepiei de leve e quando vi estava elevado do chão para ser mais preciso estava na messa de Jeon Jungkook ele estava dando beijos em meus pescoço e leve supôs minha região de baixo estava começando a ficar senti Jungkook levar a mão até a abertura de minhas calças.

— Jungkook não podemos… Há...

— Por quê? não meu bem?

Ele parou seus movimentos, mas não se afastou tudo girava eu não sábia se conseguiria explicar a Jeon que não deveríamos fazer este tipo de coisa em um lugar onde qualquer um poderia entrar.

— Jeon qualquer um pode entrar a qualquer momento... Eu acho que aqui não deveríamos fazer isso...

Jeon olhou para mim e para a porta do escritório, de repente ele me pegou no colo e me sentou em sua mesa me atacando novamente, ele não me escutou se alguém entrar pela porta a culpa não é minha.

— Jimin eu entendo se não quiser fazer isso agora e aqui, mas eu preciso ter você meu bem... pelome nos deixe eu cuidar desta pequena reação para você Ok?

Ele estava ofegante e estava me provocando parando seus dedos por sima de minhas calças eu gemi bichinho e entendi que se eu resistisse eu iria sofrer ainda mais.

— Sim... faça o que quiser, mas me ajuda porque está começando a doer.— Ele prontamente tirou minhas calças e passou os dedos por cima do meu pênis para me provocar ainda mais.

— Há Jimin se soubesse o que eu queria fazer com você... Mas tudo no seu tempo.

— Jeon tá! começando a doer me ajuda... por... fá… vir...— Lágrimas estavam se derramando por meu rosto e desconforto era grande, senti a cueca ser tirada de mim e logo Jeon fazer movimentos sobe e dese, a dor foi diminuindo aos poucos permitindo que eu respirasse de novo.

— Eu te amo...

Ele sussurrou em meu ouvido, meu coração parecia ir sair para fora eu não consegui responder porque logo após dizer tais palavras Jeon me colocou em sua boca a sensação era tão boa que coloquei minhas mãos sobre minha boca para não gritar de tanto prazer era como ir ao céu e ser posto em uma nuvem e descer de super elevador para o enfermo a queimação era grande eu estava perto de gozar.

— Jeon eu vou... gozar...— Achei que ele aí sair, mas ele não saio e aumentou sua velocidade e eu gozei em sua boca ele engoliu e deu mais algumas bombeadas com a mão logo após vindo me beijar fazendo me sentir o gosto amargo de mim mesmo, ele se sentou na cadeira me pos seu colo ele estava... Só de cueca e estava molhado ele estava ofegante, deitei sua cabeça em meu peito e respirei fundo.

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