Pov Fernanda
Olá, meu nome é Fernanda Albuquerque, sou uma das jovens mais rica do mundo, juntando uma fortuna de 27 bilhões de dólares. Sou historiadora, geóloga e sou apaixonada por ilhas, tanto que encontrei e comprei uma ilha que. Milhões de anos estava sumida, batizei de "hargus". Sou brasileira e odeio a ideia de que em pleno século XXI o Brasil ainda tenho a ideia retrógrada de ter escravos e não querer dar fim nisso. Sofro vários ataques do país pois compro a liberdades de vários escravos e os coloco sobre a minha proteção na ilha. Eles são livres e com uma riqueza de um milhão de reais cada. Ao total eu tenho 21 escravos que trabalham e moram comigo na ilha e são meus amigos e minha família. Agora que eu já dei uma resumida kkkk vamos lá pro que interessa kkkk
Abril/2020
Acoredei com Maria batendo e entrando no meu quarto.
- acho bom você está de roupa porque estou entrando e não quero sabe - disse minha governanta e minha segunda mãe.
-Estou de top e short Mah- disse com a cara no travesseiro cheia de sono.
-Aí que bom, Robert vai no Brasil comprar as coisas que vc pediu pro seu aniversário, vai querer ir com ele ? - disse Maria recolhendo a bagunça que eu deixei no chão e colocando na minha cama.
- vou querer ir sim, andei conversando com Tomás e tô pensando em ir lá "comprar a liberdade" de mais 5 escravos.
- menina vc vai acabar comprando uma briga enorme com o presidente se você continuar com isso.
- Eu tô nem aí Mah, eu tenho o apoio da Alemanha, da Inglaterra e dos Estados Unidos, e eles sabem que não podem me atacar devido as minhas tecnologias e o acordo.
- Se é assim você quem sabe minha menina, vou amar ter mais gente nessa ilha - Maria disse isso e foi embora do meu quarto. Depois que ela foi eu me joguei na cama pensando se ficava mais um pouco na cama ou se ia fazer minha higiene e tomar meu banho logo. A segunda opção venceu e logo me levantei e fui fazer minhas coisas.
Uma hora depois já estava na cozinha enchendo a paciência da minha cozinheira querendo comer antes dela colocar a mesa.
- só um pedacinho Nina, não custa nada. - Disse querendo pegar um pedaço de brownie.
- nada disso menina eu já vou colocar na mesa, tenha paciência e vai já pra mesa. - disse a senhora gordinhas depois de me dá um tapa na mão.
Vendo que não teria outra opção além de ir me sentar na mesa, fui pra lá me sentar e esperar. Não demorou nem 5 minutos e Nina já tinha terminado de colocar a mesa e eu ajudei e assim que términos as pessoas estavam chegando pra tomar café.
Depois do café da manhã subi pra me trocar e ir pro Brasil. Coloquei uma calça jeans, uma blusa branca de cola v e um vans no pé. Já tava pronta e fui pro jipe esperar Robert e não esperei nem 10 minutos e ele já estava do meu lado.
-Bom dia Nanda, tudo bem com você? Perguntou o homem de aproximadamente 50 anos. Ele era alto, corpo atlético e bem bonito, seus cabelos bem cortado e aparecendo os brancos.
- Bom dia Robert, tudo ótimo e com você?- disse com um sorriso
- Bem, fiquei sabendo que você quer "comprar" mais 5 escravos. -Disse ele.
- disso mesmo, pretendo levar mais 5 daquele inferno. - Disse decidida.
- Se é assim não acha melhor levar o Tomás e o Theo com a gente?- disse ele pensativo. Tomás era meu braço direito, meu irmão e meu ajudante. Ele que me ajudava em todas as decisões ele era meu diplomata. Theo era o nosso melhor lutador e também era uns dos meus melhores amigos, tinha a minha idade e fazíamos tudo juntos.
- acho justo pode ir lá falar com eles- disse e percebi que ele tava com cara de culpado.- você já chamou eles né? - disse vendo os dois homens se aproximando.
- Olá pessoas - disse Theo com o sorriso de sempre
Bom dia gente - disse Tomás. Respondi eles e entrámos no jipe e fomos até o heliporto. Optei por ir de helicóptero pois o meu barco tava lá no Brasil e de helicóptero e bem mais rápido só levava 2 horas, já de barco e quase 5 horas.
Depois de 2horas chegamos ao Brasil e logo nos dividimos. Roberto e Theo foi comprar as coisas, eu e Tomás fomos "comprar" os escravos.
Chegando lá dei de cara com o ser mais desprezível de todos general Carlos.
- olha olha o que temos aqui. Pequena Albuquerque. -Disse ele me olhando de cima a baixo.
- Bom dia Carlos- disse com ironia, ele odiava quando não chamavam ele de general.
- menina abusada, puxou o seu pai- disse ele com raiava. Eu ri e passei por ele indo ao lugar queria. Entrei lá e deixei Tomás resolver as burocracias. Depois de resolver lá fui eu pra tarefa mais difícil que era escolher só 5. Por mim eu escolheria todos e iria embora com toda pra Ilha, mas se fizesse isso eu teria problema dos grandes, então me comportaria e escolheria só 5 hoje.
Entrei na sala e fiquei horrorizada com as condições desse lugar, de todos que já fui esse era com certeza o pior. As pessoas todas machucadas e sujas. Fiquei com vontade de chorar e com uma raiva tremenda desse país de merda. Mas deixei isso de lado pro enquanto e resolvi escolher logo antes que eu fizesse alguma merda. Estava dando uma olhada e vi que tinha um menino que devia ter uns 8 anos todo sujo e machucado. Ele tava todo se tremendo de frio, fui até ele e ele me olhou assustado dei um sorriso pra ele e perguntei se ele queria ir comigo ele olhou pra mim e negou. Claro que negaria eles não sabiam que eu era diferente, na verdade ninguém sabia além das pessoas da minha confiança. Eu nunca falava o que eu fazia com os escravos que eu comprava, até por que eles não iriam deixar eu comprar mais nenhuma e eu iria perder a chance de ajudar eles. Olhei pro menino e fiz um perfeito teatro para os capangas que estavam de olho.
-Vou querer ele- aprontei pro menino.- vou querer a grávida- aprontei pra uma mulher que estava escondendo a barriga e os caras me olharam com os olhos arregalados, acho que eles não sabiam que ela estava grávida.
-Ela vale mais- disse o dono atrás de mim.
- não tem problema- disse passando os olhos e vendo mais quem eu irá escolher. - vou querer aqueles dois ali que não se desgrudam.- disse apontando pra um casal que julguei ser irmão pela aparência tão parecida, eles deviam ter uns 18 e 16. Dei mais uma olhada no lugar e meus olhos pararam numa mulher no canto . Quando olhei pra ela minha boca abriu, meus olhos arregalaram e meu coração acelerou. - e por último EU QUERO ELA- apontei pra mulher que fiquei encantada.
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contra a escravidão
FanfictionFernanda é uma das jovens mais ricas do mundo, dona de uma ilha maravilhosa perto do Brasil. Mesmo sendo brasileira ela vive em pé de guerra com o país, pelo fato de não concordar com a escravidão em pleno século XXI. E é nesse pé de guerra que ela...