casa

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Depois dos testes e as documentações extensas dizendo que eles poderiam ficar nos dormitórios e a distribuição dos uniformes e horários eles finalmente estavam saindo da academia, no final Izuku não teve que matar ninguém oque de fato para si era decepcionante

Mei: Izu, onde é sua casa mesmo? - de onde aquela perturbada tirou a intimidade para lhe chamar pelo primeiro nome? do cu só pode, e depois quem vai pra casa de um estranho? e pior que vc nem sabe onde fica

Izu: É uma fazenda no interior de Boston  - falou sem preocupação alguma, Dabi se agarrou em seu braço esquerdo para se esquentar um pouco depois que uma forte brisa passou

Dabi: Então vamos para o aeroporto certo? - se vc quiser ir andando a vontade, perguntas óbvias que nem Deus entendia pq alguém com o mínimo de um neurônio perguntaria

Mei: Claro que sim seu jumento, prefere ir correndo? - mágico como se ela pudesse ler seus pensamentos mas era tão idiota quanto - Seus pais são agricultores? - e aqui vemos uma pessoa sem o mínimo de conhecimento

Izu: Minha mãe é comandante da marinha, então eu moro com meu avô, ele é um ex general aposentado, e por incrível que pareça sabe cozinhar - vamos apagar as falhas tentativas de fazer batata frita, eles preferiam levar tiros do que ousar estar no mesmo ambiente que aquele óleo maligno, vulgo assassino

Mei: Ui que legal! estou doida pra conhecer a sua mãe - e ele estava doido para te jogar em um tanque cheio de tubarões, pq aceitou que aquelas duas crianças fossem consigo mesmo? não se lembrava, devia estar bêbado na hora essa era a única explicação razoável

Sem pressa alguma pegou as mãos dos dois indivíduos que pareciam perdidos em uma calçada reta, se perguntava se eles falavam inglês, de certa forma só agr havia percebido que estão falando japonês e não viu eles falando nem um "Hi Lorena"

Não tinha tempo para se preocupar com isso pois seu voou sairia em menos de quinze minutos e ainda não havia comido nada, e comida aroporto é mais cara que um pulmão na deep web, e ainda passariam mais de duas horas no avião

Não foram necessários mais que alguns minutos para chegarem naquele lugar repleto de tudo quanto é gente, se dirigiu ao balcão para comprar as passagens dos arromabados que quase dormiam em pé, imagina no meio de uma guerra e eles dormem com uma granada na mão? que desastre (Vazou eu na guerra)

Izu: Com licença eu quero comprar duas passagens... para primeira classe, com o destino a Boston  - disse para mulher bem vestida atrás do balcão depois de deixar os dois depravados sentados no local de espera para o embarcar, a outra simplesmente olhou para cima tirando os olhos do painel e viu a beldade divina dona de todo universo inabitado, ele também já havai comprado sua passagem de ida e volta

Atendente: Claro, e para quem seria? - o voou aquelas hora da tarde deixava fácil de achar lugares no avião principalmente na classe executiva

Izu: Aqueles dois mongóis ali - apontou para dois adolescentes, uma de cabelo rosa que aparentava limpar o nariz com uma chave de fenda, e o ruivo que olhava para Midoriya com uma carinha chorosa de cachorro abandonado, quando Dabi ficou tão carente? - Então... quanto fica?

Passou alguns minutos de conversa perguntando ao sardento se ele queria o número de um psiquiatra ou de um manicômio mesmo ele dizendo que não era necessário, no fim pegou tudo e foi junto aos amigos desmiolados

Dabi: Finalmente, achei que ficaria conversando o dia inteiro com aquela mulher rebocada - não sabia se ela passava base ou cimento naquela fusa dela, se chovesse aquele rosto esquisito iria direto pro chão e pintava a calçada inteira - Além disso essa retardada quase enfiou essa porra no nariz - apontou para a chave de fenda que a rosada rapidamente jogou na bolsa

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