BOAA NOITEE!
É UMA ADAPTAÇÃO, ACHO QUE VÃO GOSTAR. FIQUEM DE OLHO NESSE MEU PERFIL DO WATTPAD PARA NOVAS FANFICS...
SE É NOVO(A) VÁ AO MEU PERFIL QUE TEM OUTRAS FICS STERELAS ESERANDO POR VOCE!...
ACABEI DE ATUALIZAR: MINHA VIZINHA É UMA VAMPIRA...
BEIJOS...
DEUS ABENÇOE TODOS VOCÊS!...
BOA LEITUTA!.
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Stéfani chega do trabalho extremamente animada, afinal havia conseguido o número de Hana, sua companheira de escritório. Seu terno social feminino cinza molda sua silhueta de uma forma estonteante para quem a visse, sua saia até um pouco abaixo dos joelhos modelando seu traseiro, dando confiança para quem sabia ser dona das mais belas curvas, nos pés seu salto agulha preto que combinava com a armação de seus óculos, seus brincos de ouro combinando com sua pulseira e relógio, enquanto no pescoço ela levava seu simples colar de coração. O havia ganhado quando era mais nova, de seu pai.
O coração se abria e nele havia o espaço para uma pequena foto. O senhor Bays se recusou a deixar a menina colocar uma foto dele ali, disse que seu desejo era que o coração fosse ocupado por quem a garota se apaixonasse e realmente entregasse seu coração, no intuito de formar, um dia, uma família. Stéfani jamais se apaixonou tão intensamente, portanto, andava com o coração dourado vazio em seu peito, apenas para manter a lembrança de seu falecido pai.
A porta da frente rangeu quando ela a empurrou e no mesmo instante seus olhos se esbugalharam, sua boca secou e seu coração se estilhaçou.
O sangue inundava a cozinha, enquanto Stéfani não sabia como reagir. Desesperada, agiu como qualquer pessoa agiria: Correu até o corpo desacordado de seu irmão no chão. Seus olhos já estavam embaçados devido às lágrimas e então ela levou seu dedo até a artéria do pulso do rapaz, apenas para confirmar: Sem pulsação. Decidiu tentar no pescoço, somente para constatar: Seu irmão estava morto. Seu irmão caçula de apenas dezoito anos, estava estirado no meio de sua cozinha, morto.
Morto.
Morto.
Stéfani, entre soluços intensos, abraçou o corpo e chorou alto, sem se importar de que o sangue a sujaria. Seu irmão se fora, o que importava uma porcaria de terno sujo? Após alguns instantes, com as mãos tremendo, alcançou sua bolsa, que estava jogada ao seu lado, e retirou seu aparelho celular, discando o número da emergência.
Um soluço chamou sua atenção assim que desligou, fazendo-a se virar para a pia, sua boca se amargou e seu coração se acelerou.
- O que... O que você fez? - Stéfani grita vendo a faca encharcada de sangue na mão de sua mãe que agora se entrega de vez ao choro.
- Ele me chamou de louca... Eu não sou... Eu não quis... oh céus! - A mulher tremia. Stéfani tomada pelo ódio se levantou e o ruído de seu salto pelo assoalho se destaca no ambiente silencioso.
- Você o matou? - Stéfani pergunta, vendo os olhos sem vida de Viviane se encontrarem com os seus.
- Eu não quis. - A mulher diz completamente fora de si.
- Oh, céus! Não, não, não... - Stéfani repetiu para si sabendo que sua mãe não estava sob efeito de seus remédios. - Me dê isso. - Stéfani diz tentando pegar a faca da mão de sua mãe.
- Eu vou ser presa, não vou? - Pergunta desesperada.
- Você precisa ser internada. Você o matou! - Stéfani grita mesmo sabendo que aquele não era o jeito certo de se agir naquela situação, mas ela não podia se conter: a dor estava lhe corrompendo. - Me dê isso. - Stéfani pede avançando em sua mãe e puxando a faça de sua mão.
- Me devolva, eu vou fazer o mesmo comigo.
A mulher gritou sendo segurada por Stéfani, que enfiou a força as mãos da mulher embaixo da água para lavá-la. Seu corpo foi empurrado mas Stéfani foi mais rápida e segurou a faca impedindo sua mãe de cometer suicídio.
- Não, mamãe! - Gritou. Sua mãe sofria de um distúrbio mental, porém passou os últimos anos de sua vida tomando remédio que uma amiga de Carlos lhe dava sem receitas, pois jamais aceitou ir para um manicômio. Como tomava os remédios corretamente, a família passou a não se importar em ir atrás de nada, porém como Stéfani provaria que sua mãe sofria disso tão rapidamente? Tinha certeza que o diagnóstico demoraria e que demoraria longos meses em um tribunal. Oh céus!
Sua mãe seria presa ou internada, caso conseguissem provar seu distúrbio, o que era óbvio que conseguiriam, afinal ele existia.
- Stéfani, pare! - A mulher gritou desesperada. - Pare! Pare! Pare!
- Mãos para o alto e solte essa faca! - Stéfani ouviu de supetão, fazendo-a dar um passo atrás e erguer suas mãos na cabeça.
- Não é o que parece. Não posso soltar essa faca, pois minha mãe pode se matar. Alguém poderia vir pegá-la, por favor? - Stéfani pediu enquanto tremia pela adrenalina.
- Ela tentou me matar também. Ela nos odeia! Nos odeia! -- Viviane gritou. - Graças a Deus vocês chegaram.
- Senhorita, você está presa por flagrante de homicídio e tentativa de homicídio duplo. Tudo o que disser agora será usado contra você no tribunal. - Stéfani fechou os olhos e suspirou tendo um único pensamento dominando sua mente: Puta merda. Fodeu!
- Todos as testemunhas do bairro afirmam que a senhorita Stéfani Moraes Bays vivía em constantes desentendimentos com seu Enzo Moraes Bays. - A mulher dizia no tribunal. - Nenhuma prova foi obtida de um possível distúrbio na senhora Viviane Moraes Bays, por isso não submeteremos a mesma a um exame clínico. - Stéfani tremia, como assim nenhuma prova? Onde estava sua irmã afinal? Sofia sabia de tudo ela conhecia a pessoa que costumava dar remédios ilegalmente a sua mãe, porém a Bays mais nova sumira do mapa nos últimos tempos. - Após analisar todos os fatos e todas as provas aqui apresentadas, eu declaro a senhorita Stéfani Moraes Bays culpada por homicídio culposo e tentativa de homicídio da senhora Viviane Moraes Bays, tendo como pena vinte e dois anos de prisão sem direito à fiança ou à redução de pena por bom comportamento.
O quê? Stéfani sentiu seu estômago se embrulhar e uma enorme vontade de vomitar. Sua pressão baixou e ela precisou sentar-se novamente para não cair. As vozes se tornaram um som distante e sua vista ficou completamente embaçada. Que porra estava acontecendo com sua vida? Aquilo só poderia ser um pesadelo. Um dos piores.
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PARA QUE EU CONTINUE POSTANDO MAIS CAPÍTULOS, PEÇO QUE VOTEM BASTANTE E COMENTEM....
JÁ VENHO COM MAIS CAPÍTULOS...
NÃO ME DECEPCIONEM...
JÁ BASTA EU ESTAR NA MERDA HOJE PQ MINHAS SOBRINHAS UMA DE 2 ANOS E A OUTRA COM 8 MESES FORAM EMBORA HJ E NÃO IRAM MORAR MAIS COMIGO...
FIQUEM BEM, DEUS ABENÇOE VOCÊS...
BEEEIJOS.
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PRESA POR ACASO
FanfictionO que você faria se por um golpe do destino você fosse presa mesmo sendo inocente? Stéfani Bays não se assustou tanto quando foi mandada ao julgamento, afinal sua família tinha a conta bancária transbordando dinheiro o suficiente para pagar o melho...