𝘪𝘯𝘯𝘰𝘤𝘦𝘯𝘵 - 𝘧𝘪𝘭𝘭𝘪𝘦.

sixteen

MILLIE POV

Sinto minhas bochechas corarem mais ainda e uma onda de timidez me invadir, uma coisa é eu ter um momento íntimo COM o Finn, outra coisa totalmente diferente é ele me assistir tendo um momento íntimo sozinha.

— Eu não sei se consigo... – Falo olhando para qualquer lugar menos o rosto dele, o que não adiantou nada já que ele segurou em meu queixo e me fez olhar em seus olhos.

— Não é difícil, vamos hm? Eu... Adoraria te ver assim.

Quero enfiar minha cabeça num buraco.

— Não tenho certeza disso. – Falo.

— Vamos tentar, se você não se sentir confortável é só parar, não vou te tocar, a única pessoa que fará isso é você mesma.

Penso por um tempo mas acabo concordando, que vergonha.

Finn pega uns travesseiros e almofadas e vai afofando encostando - se ficando meio sentado, ele abre as pernas e me pede para ficar entre elas, deitada em seu peito.

O vento frio da janela aberta entra no quarto arrepiando meu corpo, Finn acaricia de leve meu pescoço e começa a dar beijos leves e calmos o que me faz suspirar sentindo o arrepio tomar conta do meu corpo.

— Não é difícil se satisfazer sozinha, você só tem que saber o que te excita. Pensa em algo ou... alguém que te deixe acessa, mentalize isso e toque seus pontos de prazer. – Ele pega minha mão destra e vai subindo - a para meus seios. — Aperta.

— Isso é meio estranho...

— Millie só faz o que eu digo ok? Depois você vai me agradecer por aprender a tocar uma siririca.

Começo a rir de forma silenciosa para não acordar ninguém em casa até conseguir ficar séria e me concentrar de novo.

Penso em mil coisas que me deixam acessa como ele disse e vou apertando meus seios devagar, no início eu não tava sentindo nada mas trabalhei com a mente e comecei a sentir meu corpo esquentar.

— Isso... Continue assim.

De olhos fechados continuo o que eu estava fazendo. Finn pega minha mão novamente e vai a guiando até minha calcinha.

— Pode começar por cima, devagar. – Finn diz em meu ouvido. A voz grossa e suave ao mesmo tempo me excita, o corpo quente dele abaixo do meu me deixa... Aquecida, naquele sentido.

Ele vai guiando os movimentos do meus dedos e vou fazendo o que ele manda, continuo pensando no Finn, ele me excita. Imagino ele tocando e beijando cada parte do meu corpo e inconscientemente deixo um arfar escapar dos meus lábios. Sinto a respiração do Finn em meu pescoço começar a pesar e sinto o membro dele ainda mais duro atrás de mim.

Sem aguentar mais deslizo meus dedos para dentro da minha calcinha e eles se misturam com minha umidade fazendo com que eu amoleça e abra a boca em prazer.

Finn aperta o punho em tensão e leva a mão até meu pescoço, levantando minha cabeça para me dar um selinho molhado. Gemo nos lábios dele e ele fecha os olhos com força.

— Isso é tortura... – Ele diz com a voz pesada.

Continuo movendo meus dedos de forma devagar e vou sentindo o prazer só aumentar, tento ao máximo não fazer muito barulho.