Notas do Autor
Assunto serio, pessoal.
Eu sei que estamos todos aqui em busca de lazer, mas as vezes algumas pessoas parecem perder esse rumo. Eu não sou obrigada e nem paga para escrever minhas fanfic, escrevo pq gosto e posto pq quero compartilhar com outras pessoas do mesmo jeito que compartilham comigo, então nunca cobrem alguém por algo que não está no seu direito.
Eu tenho um compromisso para com meus leitores sim, mas eu tbm tenho um vida fora desse site.
Espero que possam entender e as pessoas que não tem nada haver com isso, sinto por não ter postado ontem, mas não estava e nem estou muito no clima.
No mais, espero que se divirtam!LEIAM AS NOTAS FINAIS!°°°
Os meninos estavam bem animados, e não era de se estranhar.
Harry e Draco convenceram quase todos os adultos irem com eles para as compras, Abraxas disse que tinha algo mais importante para fazer e prometeu um presente para cada quando viu as esmeraldas e os cristais glaciais dos seus netos tão magoados, o que mudou depois da promessa.
Pequenos malandrinhos, Sirius pensou, mas se absteve de falar algo com medo de uma azaração do marido.
No final, Lucius e Remus andavam logo atrás de um Draco animado e Severus e Sirius iam atrás de Harry. Os dois amigos andavam lado a lado, parecendo yin-yang: Draco com seus cabelos loiros platinados vestido de perto e Harry com seus cachos escuros vestido em branco.
Eles foram primeiro em direção aos livros, coisa que ficou a cargo de Lupin e Black,seguindo ordens de Lucius, já que Severus iria comprar os ingredientes e caldeirões certos para os meninos, não aquilo que Hogwarts tinha o disparate de pedir, mesmo ele não recomendando.
Os amigos Grifinórios nem pensaram duas vezes em fazer o que os maridos mandaram, eles que não queriam bater de frente com a educação perfeita de Severus e Lucius, por isso ficaram felizes de comprar o mais "chato". Draco e Harry obviamente estavam encantados, (não que nunca tivessem ido ao Beco Diagonal, era só legal demais comprar seus materiais) e nem ligaram pra os homens, só pediram para estarem todos juntos na compra das varinhas.
Mais tarde depois de pedir suas vestes sobre medida para escola, penas, pergaminhos, malões, livros e algo a mais que compraram no caminho, todos se encontravam em frente ao Olivaras Varinhas.
Draco foi o primeiro e muito fácil de acertar sua varinha que media 25 centímetros de comprimento, era feita de madeira de pilriteiro e possuía como núcleo pelo de unicórnio, "razoavelmente flexível", disse Olivaras.
Já com Harry foi muito mais difícil. Depois de várias tentativas frustadas, vidros quebrados e a loja quase toda virada ao contraria, um Harry estava quase chateado e com os olhos magoados.
- Não tem nenhuma aqui pra mim – se lamentava com Severus, que mesmo não querendo ter demonstrações públicas de afeto, não conseguia resistir de alisar os cabelos castanhos escuros.
Severus sempre o acolhia nos momentos de frustração que não entendia, Remus estava mais pra fazer todas as suas vontades. Pais babões, normal.
- Espere! – Olivaras falou e entrou mais a fundo em sua loja, procurando algo escondido.
Os dois Sonserinos reconheceram de imediato aquela varinha tão única, prendendo a respiração com a coincidência não tão obvias para eles, mas para Olivaras e o resto do mundo era no mínimo irônico.
A varinha gêmea do lorde das trevas, igual de Harry Potter, seu suposto destruidor.
A Varinha de azevinho, possuindo 28 cm com miolo de pena de fênix e maleável. ... A pena foi doada por Fawkes, a fênix de Alvo Dumbledore.
Irônico, maléfico, sangrento, com um pouco de humor duvidoso do próprio destino.
Harry não se importava, ele só sabia que a varinha parecia canalizar sua magia e era reconfortante, a luz que irradiou de si com a varinha foi ofuscante aos olhos.
O loiro e o pocionista deram olhares significativos aos cônjuges e saíram da loja, em casa eles explicariam tudo.
No meio do caminho Harry pediu para ter um animal para levar para Hogwarts, já que Nagini não poderia ir. Ele escolheu uma coruja temperamental das neves, já que a ave parecia gostar apenas do moreno. Edwiges era belíssima e totalmente correta em suas ações, segundo Harry. Draco disse não querer nada, a coruja da mansão era o suficiente para si.
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A estação 9 ¾ estava lotada, mesmo ainda sendo cedo. As pessoas pareciam abrir espaço para a curiosa família que vinha trazendo seus estudantes. Draco se deleitava com a atenção e Harry apenas ignorava fazendo uma cara de tédio que aprendeu com seu Sev.
O pocionista se encontra em Hogwarts fazendo os preparativos para os novos estudantes, sobrando para Lucius, Remus e Sirius levarem os meninos.
Lucius como sempre impecável, polido e aristocrático se despediu dos meninos com recomendações de não aprontarem muito, já Sirius instigou as travessuras e Remus disse que precisava apenas entrar em contato com Severus que ele ia correndo matar quem precisasse, claro que não nessas palavras por estarem em publico.
Lucius queria negar, mas estava meio choroso. Seus meninos foram pra escola e eles ficariam sozinhos mais da metade do ano.
Remus que mesmo não lendo mentes, conseguia sentir a tristeza do marido e viu o quanto seria melancólico mesmo. Talvez fosse hora de virem novos herdeiros, e se ele tivesse uma lábia tão boa quanto o amigo Black disse, conseguiria convencer o loiro ainda aquele ano. Sirius é claro que amou a idéia e estava convencido de que conseguiria fazer o marido engravidar ao mesmo tempo que o loiro e assim teriam duas crianças para estragarem.
No trem, Harry e Draco estavam sentado numa cabine sozinhos no momento, os outros conhecidos da família ainda não tinham dado sinal de vida, mas não aconteceu o mesmo com uma cabeleira cheia e castanha que abriu a porta com tudo?
- Algum de vocês viu um sapo? Um menino chamado Neville perdeu o dele – ela falava mal olhando para os garotos.
- Com licença, já ouviu falar de bater a porta? – Harry disse meio áspero. Ele tinha tido uma educação sangue puro, odiava quando era interrompido assim e estava prestes a ter um assunto importante a se dito ao amigo.
- Ou de um pente? – Draco disse em seguida com nojo.
A castanha ficou extremamente envergonhada, tanto que só fechou a porta de uma vez e foi embora, nem notando na cicatriz na testa do menino moreno.
- não precisava ter sido tão indelicado – Harry repreendeu o loiro – Você sabe que não podemos julgar alguém pela sua aparência.
- Você começou – Draco acusou.
- Eu reclamei dos maus modos.
- Da tudo no mesmo – Draco fez uma cara de palestrante – Não cuidar do próprio cabelo é uma ofensa a sociedade.
Pouco depois outros estudantes ficaram com eles, todos os futuros Sonserinos. Harry sentia uma sensação engraçada no estomago e Theo notou isso, chamando a atenção de todos para o moreno de olhos verdes que parecia inquieto.
- Não é nada demais – ele acalmou principalmente Draco que ameaçava contar tudo para o padrinho assim que chegasse na escola – É só um sentimentos de... Perda? Não sei dizer, só sei que algo vai acontecer.
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Notas Finais
UAU, como o tempo voa. O que será esse sentimento do Harry? Seria um presságio?
AVISO: as atualizações agora vão ser simultâneas entre os dois sites onde tenho conta, então vai demorar um pouco mais pq estou escrevendo os capítulos diariamente.
QUESTÃO: CORVINAL OU SONSERINA PRO HARRY? Vocês decidem <3
(Como posto em dois sites, vou contabilizar todos e levar em consideração todos)
Eu não sei quando postarei novamente, mas muito provável que seja apenas próxima semana, muito trabalho aqui!
Beijos e até!
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Nem Tudo É O Que Parece Ser
FanfictionSinopse: Tudo estava bem confuso. O mundo mágico estava em colapso! O bruxo das trevas tinha sido derrotado, nada mais do que por um bebê, mas com está derrota vieram as conseqüências: os pais do bebê perderam sua vida. Na verdade, aquele dia que ta...