Capítulo 25

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Notas do Autor

Olá, bruxos e bruxas!
O tão esperado momento chegou!
E nem demorou tanto kkkkkkkkkkk
                

                                                       °°°

Harry estava em êxtase! Suas metas estavam quase sendo cumpridas e sua magia tinha lhe dado uma grande surpresa. Tinha completado doze anos recentemente e seu núcleo mágico foi liberado pela metade, como acontecia como todos os bruxos, mas com ele teve um diferencial.
Seu padrinho Sirius sempre se gabava de como sua proeza mágica era incrível e sua primeira demonstração de magia tinha sido logo após completar um ano. Claro que Remus sempre o repreendia, mas não estava menos orgulhoso. No caso, sua magia que já era de grande potencia, duplicou de intensidade, algo que toda a Sonserina sentiu, mas se absteve a dizer, afinal, ele tinha supostamente matado Voldemort. Ele só poderia imagina como estaria sua magia aos dezessete anos.

Mas a sua magia ter ganhado mais força veio em boa hora, ele tinha maiores chances do seu ritual dar certo, ritual esse que seria dali a um mesmo, no dia de Samhain. O famoso Halloween para os trouxas, que era o dia em que a barreira entre a vida e a morte está mais fina. Não existia dia melhor para desafiara própria morte, já que supostamente era uma ritual de ressurreição, mesmo as almas de To Riddle ainda estando na terra e vivas.

Claro que o dia era opcional e uma escolha própria, já que era uma tradição dos bruxos europeus, já que o dia em comemoração aos mortos mudava de acordo com cada uma das heranças bruxas, um exemplo é o dia de Los Muertos que se comemora no dia 2 de novembro para os mexicanos.

De qualquer forma, demoraria um mês para o ritual e ele estava ajeitando todos os preparativos. O primeiro seria Dobby trazer as outras Horcrux até a escola, sem seus pais saberem. Sim, o julguem, mas ele sabe que a família nunca o iria deixar fazer sozinho e a probabilidade de dar errado o ritual por ter mais de uma vertente de magia (e sendo tão diferente) era alta.

Cada bruxo tinha um tipo de magia, como se fossem vários tipos de fios, e a magia de Harry era exatamente como a de Voldemort, levando a crer que daria tudo certo. Claramente que seu parceiro de crime, vulgo Draco, o ajudaria em tudo, só não estaria presente no mesmo local.

Enquanto isso, ele ia investigando mais sobre Luna Lovegood, a garota que lhe informou sobre a sala precisa. Ela era uma Corvinal do primeiro ano, não tinha muitos amigos aparentemente, na verdade tinha a leve suspeita de que não tinha nenhum amigo, assim como outro garoto engraçado que ele esbarrou esses dias: Neville Longbottom. Ele era o outro garoto da profecia, seu Moony falou sobre ele, mas ele era só um garoto que sofria notoriamente Bullying por ser ruim em poços, seu Sev não gostava dele particularmente por causa disso e da gagueira. Era um Lufano tímido demais pra própria saúde.

Harry tentou conversar com Luna algumas vezes, mas ela era difícil de encontrar e muito evasiva. Foi faltando apenas uma semana para dia 31 que a própria Luna foi falar com ele.

- Oi, Harry – a loira disse sentado na frente do Sonserino, que deu um leve salto de susto. Ele estava reescrevendo os detalhes do ritual num banquinho afastado dos jardins de Hogwarts.

- Olá, Luna, resolveu que queria falar comigo? – ele disse sarcástico.

- Existe o tempo certo pra tudo – ela respondeu coma voz sonhadora – Assim como você viu.

- Sim, claro – Harry estreitou os olhos – Você quer me explicar como sabia que tinha algo que eu precisava na sala precisa?

- Eu apenas sabia – ela disse sorrindo olhando pra cima – Assim como eu sei que tudo vai mudar...

Nem Tudo É O Que Parece SerOnde histórias criam vida. Descubra agora