A Cigana

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Boa tarde, queridos leitores! Antes de começar o capítulo, quero deixar registrado aqui alguns agradecimentos.

Lari, você foi a primeira pessoa que leu essa história e a primeira que desde o princípio me incentivou a postar. Sem seu apoio, eu jamais teria tido coragem de continuar. Obrigada, de verdade!

Agradeço imensamente as meninas do Cabaré SessRin por aguentarem eu falando dessa história, pedindo conselhos e me ajudando em tudo. Vocês são incríveis e eu amo vocês.

Du, eu agradeço demais por você me ajudar a divulgar essa história. Muito obrigada.

Agradeço imensamente a minha nova amiga Luc. Em tão pouco tempo de amizade, você se mostrou tão interessada nessa história, além de todo seu apoio e incentivo. Meu coração ficou quentinho com todo seu carinho.

E quero agradecer também a cada um que decidiu tirar um tempinho do seu dia para ler essa fic, a cada um que avaliou e que está decidido a acompanhar os próximos capítulos. Espero do fundo do meu coração que eu agrade vocês e supere suas expectativas.

Boa leitura! <3

Boa leitura! <3

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Obito POV

Acordei sobressaltado após ouvir um barulho na porta do meu quarto e quando olhei na direção da mesma, vejo meu tio Madara parado ali, me olhando.

Madara: Foi mal, te acordei? Te vi aí jogado só de toalha e achei que tivesse morrido, sei lá – disse, dando um sorrisinho meio irônico.

Obito: O que seria da sua vida sem seu sobrinho, seu puto? Você ia chorar no meu caixão implorando para eu ressuscitar.

Madara: Tá bom, sonha viu moleque – e revirou os olhos.

Olhei pela janela do meu quarto e vi que o céu estava quase escuro já, os últimos raios de sol desapareciam lentamente. Puts, o encontro com o pessoal do colégio!

Obito: Você sabe que horas são? – perguntei, enquanto levantava correndo para pegar uma roupa.

Madara: 18h30. Que desespero é esse? Vai sair?

Obito: Fiquei de encontrar com uns amigos de escola para jantar no centro da cidade, Itachi vai junto. Espero que não se importe de eu ir.

Madara: Na verdade, eu me importo sim, Obito – me encarou sério, com uma expressão de raiva.

Obito: Legal, meu mais sincero foda-se – peguei uma calça jeans preta, uma camiseta azul marinho com gola U e um tênis preto.

Madara deu risada.

Madara: É brincadeira. Mas agora falando sério, só não volta de madrugada, afinal amanhã você tem aula. Se ficar muito tarde, chama um Uber para voltar para casa. Pega meu cartão, vou deixar ele em cima da mesinha do hall. Se divirta – deu um sorriso fraco e saiu do quarto, me dando privacidade para me trocar.

A Profecia - TobiDeiOnde histórias criam vida. Descubra agora