Deidara Tsukuri é um rapaz de 17 anos e está no último ano do ensino médio. Dono de uma beleza surreal e um temperamento forte e impulsivo, mas esconde um lado sensível e amável. Após passar por um fim de relacionamento doloroso, ele se isola do mun...
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Antes de começar o capítulo, queria agradecer a cada um que compreendeu o motivo do meu sumiço nesse período e que mesmo assim, não desistiu de acompanhar essa história.
E principalmente, quero dedicar esse capítulo a algumas pessoas especiais para mim:
Meu amigo Luc, que desde o início tem me apoiado a continuar escrevendo. Nesses últimos dias que tem sido tão caóticos, você me ouviu, me apoiou e me ajudou.
Minha Xu, que mesmo tendo uma rotina tão corrida e complicada, sempre arruma um tempinho para me mandar mensagem, me ouvir e me acolher.
E a maior stan de SasoDei, Maiak, que mesmo gostando de outro shipp, me apoia a continuar escrevendo, lê essa história e surta comigo com qualquer imagem de HashiMada.
Obrigada por tudo. Eu amo vocês! <3
[...]
Obito POV
Desde o momento em que acordei, eu sabia que a minha segunda-feira não seria fácil. Ainda estava muito machucado com tudo que o Deidara falou e suas palavras se recusavam a sair de minha mente. Embora eu soubesse que esse seria um dia complicado, eu não tinha como fugir então precisava encará-lo de cabeça erguida.
Ao chegar na minha sala de aula, vi Konan ao lado de onde eu me sentava e aparentemente ela estava conversando com Deidara, que estava com a cabeça abaixada na mesa. Só de vê-lo, senti um aperto enorme em meu peito, porém quando me aproximei ouvi ele resmungar para a Konan "Será que o Obito vai me perdoar?". Ao ouvir suas palavras, senti que elas mexeram demais comigo e tudo o que eu queria era pular em seus braços e dizer que sim, eu o perdoaria por qualquer coisa, mas precisava manter um pouco do meu orgulho. Quando Deidara notou minha presença, ele ergueu a cabeça e me olhou com intensidade. Seus belos olhos estavam vermelhinhos e com algumas lágrimas. Meu Deus como eu queria enxugar essas lágrimas e abraça-lo, puta que pariu...
Logo que a aula começou, ficamos sabendo que tínhamos um trabalho para fazer com nossas duplas. Após alguns minutos, senti meu celular vibrar em meu bolso e ao pegá-lo, vi que recebi uma mensagem de Deidara pedindo para conversar comigo e combinamos de ir no mesmo parque que conversamos da última vez.
O dia passou de maneira bem lenta e eu me esforcei muito para não olhar na direção do meu pequeno sol, mas era difícil demais fazer isso, então quando eu tinha certeza que ele não estava prestando atenção em mim, eu o olhava discretamente e rezava para que o dia passasse logo para enfim conversar com ele.
Quando finalmente o último sinal do dia tocou e estávamos saindo do colégio, o inimaginável aconteceu.
Rin Nohara, minha melhor amiga e também a minha primeira paixão estava aqui, diante dos meus olhos e correndo em minha direção. Ao se aproximar, sem mais nem menos, ela se jogou em meus braços. Eu a segurei com força, rodopiei com ela e em seguida a coloquei com cuidado no chão. Era estranho, mas eu estava feliz em vê-la. Embora ela seja minha ex-namorada, eu já não sinto mais nenhum tipo de sentimento romântico por ela, tudo o que restou de meus sentimentos foi o carinho e a admiração por nossa amizade.