RP NARRANDO:
Estava convicto que ia manter ela dentro da minha casa, e ia acabar com essa marra dela. Nunca ninguém me desafiou, muito menos uma mulher me deu um tiro.
Peguei meu celular, estava discando, coloquei no viva voz:
RP: Arthur, reforça os seguranças na minha casa, quero os melhores seguranças, quero seguranças 24hrs por metro quadrado, vou pagar o dobro do que eles recebem. E manda dois virem aqui, porque to com a fera aqui na minha sala.
ARTHUR: Beleza chefe!
Arthur já sabia do assalto ao carro e que ela era policial.
FERNANDA NARRANDO:
Ele só pode estar louco, não pode ser possível que eu cai na armadilha desse covarde.
FERNANDA: Tu é louco! Não vou ficar nesse morro aqui! E muito menos ficar NA TUA CASA! - Berrei as últimas três palavras -
Ele ficou quieto.
Vai pro inferno, vai me deixar falando sozinha? Não vai retrucar?
Fui até ele e comecei a dar um monte de soco nele, e ele me segurou contra o corpo dele.
Rp: Se controla que eu to sendo muito bonzinho contigo!
FERNANDA: Tu ta louco porra! Qual a finalidade disso tudo? Eu vou te matar, cara!
Ele me soltou me empurrando com força.
Os menor dele chegaram lá, me pegaram e me colocaram dentro do MEU PRÓPRIO CARRO!
Esse moleque só pode ser louco, eu vou matar ele, eu juro que vou matar ele. Nem que seja a última coisa que eu faça nessa vida.RP NARRANDO:
RP: Obrigado menores!
Colocamos ela dentro do próprio carro dela, tranquei o carro, e fui indo até a minha casa.
FERNANDA: Eu vou te matar meu amigo, não vais conseguir me manter aqui por muito tempo, acho que sabes quem eu sou, e sabes que to aqui pra te prender, né?
RP: Cala a porra da tua boca! Não aguento mais ouvir a tua voz. Matraca do caralho. Chata da porra.
FERNANDA: Bandidinho de merda!
Sai cantando pneu de ódio, cheguei em frente a minha casa, estacionei o carro, e na hora que ela ia pensar em pegar a arma dela que tinha dentro do porta luvas do carro, ela viu que não tinha mais arma nenhuma ali, ela acha que tá lidando com algum tanso, só pode.FERNANDA NARRANDO:
Chegamos na frente da casa dele, uma bela de uma mansão dada pelo dinheiro do tráfico, que ódio desse garoto.
Abri o porta luvas do carro, e vi que minha arma não estava mais ali, droga.
Me dei por vencida, impossível de sair dali, de fugir dali, sendo que tinha MILHÕES de seguranças por todo o canto!
Ele saiu na frente e eu fui acompanhando ele.
FERNANDA: Eu não tenho roupa.
Vou fazer o jogo dele, já que é pra jogar, vamos ver quem vence essa partida!
RP: Posso comprar a roupa que tu quiser. Mas desse morro tu não sai!
Ele se virou e saiu subindo as escadas, fui acompanhando ele.
Ele olhou pra trás:
RP: Qual foi, sombra?
Encarei ele.
FERNANDA: Não tenho roupa.
RP: Ta se fazendo de surda? Hoje tem baile, e tu vai comigo! Vou pedir pros menor te acompanhar na loja aqui do morro, compra o que tu quiser!
Ele enlouqueceu, né? Baile?
O dia passou, os menor me levaram até a loja, já que ele disse que eu podia gastar, peguei é claro as roupas mais caras, e mais bonitas, ele vai passar trabalho comigo.
Fomos até a caixa:
CAIXA: R$10.000,00
Os menor me olharam e eu ri da cara deles.
FERNANDA: O patrão de vocês disse para eu gastar!
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Dono do morro!
RomanceEla: Policial. Ele: Dono do Morro. Ela: Uma coisa que sempre teve, foi sangue nos olhos. Ele: Maior traficante do Rio de Janeiro. Ela: Um único objetivo: Prendê-lo! Ele: Um único objetivo: Entender o porquê tudo aconteceu desse jeito! Será que o...