RP NARRANDO:
Ela tocou no meu ponto fraco, meus pais.
Perdi meus pais num confronto, e ela me vem com essa.
Estou há anos tentando encontrar o filho da puta que fez isso, quando meu pai morreu, eu assumi a bronca do morro.
Perdi meu pai e minha mãe, apesar de ser totalmente sem coração nenhum, isso era uma parada que mexia comigo.
Me dirigi até a minha garagem, peguei a chave da minha Hornet, e fui pra minha sala no morro.
Cheguei lá e acendi um baseado.
Essa mina me tira do sério, tio.
Me tira do sério, e me deixa louco também.
Peguei minha fuzil, desmontei, montei de novo, desmontei, montei de novo, e passei a madruga fazendo isso.
Essa semana vou ter que fazer tudo minuciosamente em questão das armas que estão chegando na fronteira.
Preciso estar preparado para o combate que vai ter dos vermes com o meu morro, e pra isso vou precisar de mais armamento.
Será que ela está com fome? Com sede?
Vai se fuder RP. Para de pensar nela.
Olhei pro relógio e já era seis horas, fui pra casa, abri o quarto da Fernanda.
Que já estava dormindo.
Desci as escadas para comer algo, e alguém bateu na porta. Stephanie.
Ótimo, estava querendo transar mesmo.
Ela veio beijando meu pescoço, e eu fui passando minha mão pelo seu corpo, logo arrancando o vestido dela, sentei na sala, puxei minha roupa, expondo meu amiguinho e ela logo começou a me chupar, segurei o cabelo dela, fazendo movimentos de vai e volta.FERNANDA NARRANDO:
Ele me trancou no quarto, e eu comecei a chorar de raiva por tudo que eu estava passsando, logo peguei no sono viajando em meus pensamentos.
Acordei com gemidos vindo da sala. Safado, deve tá comendo alguma vagabunda.
Troquei de roupa, coloquei um short, e uma blusa, quando cheguei na sala pude ver ela de 4, visão dos infernos, e ele metendo nela, sem pena e nem dó.
Cruzei meus braços, desci as escadas pronta pra acabar com aquela palhaçada do caralho!
Parei na frente deles, eles estavam de costas, então não me viram descendo, cruzei meus braços. Estava decidida a jogar sujo.
FERNANDA: PALHAÇADA RP! PALHAÇADA HEIN, VEM PRA CASA E TRAZ AINDA UMA VAGABUNDA? - estava pronta a acabar com a vida dele, e a primeira coisa que vou fazer é tirar essas vacas do caminho dele.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Dono do morro!
RomanceEla: Policial. Ele: Dono do Morro. Ela: Uma coisa que sempre teve, foi sangue nos olhos. Ele: Maior traficante do Rio de Janeiro. Ela: Um único objetivo: Prendê-lo! Ele: Um único objetivo: Entender o porquê tudo aconteceu desse jeito! Será que o...