Capítulo 15

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António narrando

Aquela mulher era louca, ela me rejeitou pela segunda vez. Se Martha não tivesse chegado, de manhã, eu tinha a fodido aqui mesmo nesta sala. Que mulher mais marrenta. Ah mas ela vai acabar na minha cama, ah se vai.
Acabei o meu trabalho e sai do escritório. Fui para casa sozinho, já que Martha não estava na empresa. Fiz alguma coisa para comer, tomei um banho e me deitei enquanto via televisão, pouco depois e apaguei.

Dia seguinte...

Acordei e eram 6.58, mesmo na hora. Saí da cama e estava com a puta de uma erecção. Entrei no box e comecei a masturbar me enquanto imaginava Luana me chupando, a cada movimento a minha imaginação me dava mais tesao. Eu precisava ter aquela mulher o mais rápido possível.
Acabei o banho e vesti um terno escuro, calcei os meus sapatos de pele e fui tomar um café.

Acabei e fui para a garagem, entrei na minha porsche e fui para a empresa

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Acabei e fui para a garagem, entrei na minha porsche e fui para a empresa.
Quando o elevador parou no meu andar, já Monique e Luana estavam a trabalhar. A mulher estava mais gata que todos os dias. Ela usava uma saia branca curta e uma blusa decotada com um salto branco.

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Eu tinha uma ótima visão das pernas dela dali

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Eu tinha uma ótima visão das pernas dela dali. Sai em direção ao meu gabinete e nem lhes disse bom dia.
Mal me sentei na cadeira e logo bateram na minha porta.

Antonio: entre - logo Luana entrou na sala

Luana: bom dia, gostava de saber qual será o meu trabalho hoje - ela se manteve em pé séria enquanto eu observava cada parte do corpo dela.

Ela era gata para caralho, tinha mais corpo que Monique, tinha mais anca, não tinha muito peito mas tinha muita bunda. E as coxas morenas meias cobertas pela saia deixavam na ainda mais gostosa. Mordi o lábio e direcionei o meu olhar para o rosto dela, a mesma tinha a boca entreaberta. Caralho, ela é muito sexy. Eu preciso transar com ela.

Antonio: reorganize a minha agenda - peguei na minha agenda e andei em direção a ela

Luana: tudo bem, só isso? - eu lhe entreguei a agenda e me coloquei à frente dela

António: quero que trabalhe aqui comigo hoje - ela levantou uma sobrancelha já pronta para protestar

Luana: posso saber porque?

Antonio: porque eu sou teu chefe e quero ver como tu trabalhas

Luana: com certeza Monique que é minha superior pode fazer isso - eu revirei os olhos e a puxei pela cintura colando os nossos corpos, a mesma não resistiu

Antonio: eu sou teu chefe e eu é que mando, então se eu digo que vais ficar aqui hoje, é porque vais - ela me olhou nos olhos e entreabriu a boca de novo, eu me aproximei para a beijar e ela virou a cara

Luana: tudo bem - falou afastando se de mim - eu vou buscar as minhas coisas e volto para aqui - eu acenti e abri a porta para ela sair, fiquei ali encostado a vê-la pegar nas suas coisas e trazer para a minha sala. Monique me olhava de lado e com cara feia, eu apenas ignorei e dei espaço para Luana passar. De seguida fechei a porta.

Antonio: fique à vontade - ela se sentou numa poltrona mais afastada da minha mesa, e começou a escrever no computador e na agenda. Eu voltei à minha cadeira e comecei a trabalhar.

Deu hora do almoço e ela ainda estava com o nariz naquela agenda, não sabia que tinha tanta coisa assim para fazer. Desde que ela entrou nesta sala, não trocamos mais nenhuma palavra, mas agora que eu estava com fome e ela estava tão concentrada me deu uma vontade de chamar ela para almoçar. Provavelmente ela ia negar e falar que não era bom porque eu era chefe dele. Mas fodasse tudo isso.

António: quer vir almoçar comigo? - ela me olhou de relance e respirou fundo

Luana: eu ainda tenho trabalho - ela parecia estar a ser sincera

Antonio: podes fazê-lo depois da pausa do almoço - ela me olhou e pareceu estar convencida. Pousou tudo sob uma mesa de centro e veio até à minha mesa

Luana: o senhor vai levar a secretaria para almoçar? - ela levantou a sobrancelha

Antonio: ela não aceitou jantar comigo porque pensou que eu tinha más intenções - ela revirou os olhos - então agora, eu só a quero compensar pelo trabalho ótimo dela e além de que será um almoço de trabalho

Luana: se é um almoço de trabalho, eu aceito, mas lembre se, é um almoço de "trabalho" - ela deu inface no trabalho e eu sorri de lado, ela pegou na bolsa dela e eu levantei me da cadeira, peguei na chave do carro e caminhei até à porta junto com ela

Antonio: primeiro a senhora - ela baixou a cabeça e saiu, eu saí atrás e Monique nos fuzilava com os olhos - Monique faça a hora do almoço agora, a senhorita Luana irá almoçar 

Monique: tudo bem senhor - a mesma me olhou com um sorriso sarcástico, Luana caminhou até ao elevador e eu fui atrás, pouco depois e já estávamos a caminho do restaurante.

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