Página 25 - entre a terra e a paz

239 40 8
                                    

POV Victor

Bato martelo alguma vezes contra o prego na tabua de madeira. Quando o mesmo ficou firme fui fazendo o mesmo processo nas outras madeira. Eu sentia Day atras de mim olhando o processo que fazia. Quando terminei olhei para ela. Eu tinha..pena, do pela situacao em que a Day se encontrava, minha melhor amiga, irma, estava se esquecendo de sua propria alma viva.

- Estou com fome_Day disse. Suspirei e balancei a cabeca.

- Vou preparar seu almoco preferido_Eu disse. Day sorriu.

- Estou indo ao meu quarto_Avisou, Concordei. Entao a mesma comecou a andar para longe, vi um dos empregados vim ate mim.

- Sr. Carvalho, a senhorita Biazin esta lhe esperando no escritorio_Disse.

- Ok, ja estou indo_Eu disse.

- Me desculpe pela demora_Eu disse ao entrar no escritório, vendo uma mulher uiva, baixa, olhando um dos livro em sua mao. A mesma me olhou assustada levemente_estava resolvendo alguns assunto importantes

- Tudo bem, o senhor não menor_Ela disse, fizemos um aperto de mão, dei um sorriso sem mostrar os dentes _O senhor que me chamou para vim pra cá?_Perguntou.

- Sim fui eu, por favor me chame de Victor_Pedi_Vem sente-se na cadeira

[...]

- Boa tarde Carol_ desejo, vendo Carol se aproximar.  O trabalhador que conversava se retirou.

- Boa tarde Victor_desejou. Observei ela olhar a mansão_Posso lhe perguntar uma coisa?_indagou.

- Claro_concordo.

- Por acaso você já viu algum desses..fantasmas que ela disse_eu disse, frango a testa confuso_ou ver algo que seja fora do normal, algo incompreensível

- Eu não vejo nada fora do normal nessa casa Carol_Comecei a dizer lhe olhando_a única coisa incompreensível e essas construções de quartos vinte e quadro horas por dia, e as telas pintadas inultilmente, Day está desperdiçando o seu talento com arte, pensando nessa loucura de espíritos e trancada nessa casa vendo apenas eu os empregados_conclui sincero.

Day tinha uma grande vocação pela arte. Desde de pequenos, ela dizia sobre expor suas artes em algum lugar, que realmente valorize a expressão que ela tem.

Ergo o machado de ferro, e desço forte, cortando a madeira no meio, partindo em dois. Jogo os dois pedaços junto com os outros, e pego outra madeira fazendo o mesmo processo. Já com lenha o suficiente, coloco no carrinho, começando a empurrar até a varanda na parte de trás da casa.

Enquanto tirava as lenhas do carinho, escuto um barulho de uma porta abrir rangendo. Levanto o olhar vendo a porta do fundos totalmente aberta mas ninguém passou. Ignoro continuando a tirar lenha do carrinho.

[...]

Abro meus olhos, em um ato inconsciente. Focado no teto branco, baixo o olhar olhando pelo quarto. Ao me sentar na cama, ouco barulho na minha porta, batidas nelas. Tirei a coberta de cima de mim, me levantando e caminhando ate ela. Ao abrir, nao havia ninguem, franzi, olhando para o corredor extenso. Outro barulho, vindo de dentro do quarto.

Olho para dentro, olhando por ele, nao tinha nada. Entao a porta do quarda-roupa comecou a abrir. Fechei a porta do quarto, indo ate ela a fechando.  No mesmo momento que fechei a porta, vi um homem assustador sentada na cama sorrindo, me virei, nao tinha ninguem. Mas a porta do quarto estava aberta. A porta do espelho se abriu, a fechei novamente, tomando um susto ao ver reflexo, mais eu estava morto,  meus olhos brancos, entao meu reflexo levantou uma mao com uma arma nela, dei alguns passos para tras, vendo ele me olhando, entao apertou o gatilho. SInto minha visao escurecer.

{...}

Quando abro, estou me vendo dormindo. Estava chovendo aquela noite, uma batida na porta se fez, batida rapidas fortes, entao a voz da Day gritando parecendo estar atra da porta. Vi eu, acordando alerta. Tirando a coberta. E andando ate a porta rapidamente a abrindo.

- Day?_Gritou da porta. Vi eu sair a procura da Day. O segui pelo corredor, virando o corredor.

Entao Day gritou novamente, andar de baixo. Entao comecei a descer as escadas preocupado.

- Day?!_A chamei preocupado olhando todos os cantos da sala, a lareira acesa_Day, aonde voce esta?_perguntei gritando.

- Victor!_Ouvi sua voz novamente.

Andei em passos rapido ate aonde vinha o som de sua voz. O que me levou ao lado de tras da mansao, aonde eu cortava as lenhas, jogavamos os lixos. A varanda baixa tinha a luz acesa, olhei para todos os lados da varanda.

- Day_A chamei. Entao ouvi sua voz. Vinha da floresta na minha frente. Encarei a chuva indo ate ela, procuro por uma lanterna encontrando por ali. E atravesso a chuva em direcao a floresta_Day_chamei novamente.

Ja andando iluminando a floresta a procura da Day. Nao estava longe da mansao. Dava para ver a mesma no meio das arvores. A gritei iluminando. A chuva caia.

- Victor_Ouvi uma voz feminina,atras de mim. Me virei, nao tinha ninguem.

- Day_gritei_aonde voce esta?

Entao escutei barulho de tiro, vindo da direcao da mansao. Me virei comecando a correr em direcao a ela, mas iluminava o caminho, desviando das arvores. 

- O que_Eu disse, vendo eu parar brutalmente e baixar a cabeça. Entao levantar os olhos completamente brancos. Franzi me aproximando confuso, extremamente confuso.

_____

Terá erro no capítulo, depois arrumo.

A maldição do sobrenome LimaOnde histórias criam vida. Descubra agora