A maldição do sobrenome Lima

Capítulo 38 - parte 1

Com o passar dos dias, Carol seguiu sua vida em New York após voltar de Carolina do Norte. O que não saberia assim como todos os humanos, é que a linha do destino iria mudar. O destino está sempre em dois caminhos, felicidade e tristeza.

Carol. Sem saber dirigia pela estrada em direção ao local de exposição. A primeira coisa que fez depois de chegar em New York foi agendar uma exposição para os quadros de Dayane Lima, assim, pensava que veria sua amada novamente em New York para a inauguração da exposição. As divulgações para a exposição Lima, foi muito bem comentada, muito não sabiam desse lado artístico da mais nova Lima, apenas conheciam o lado da mansão dos espíritos, o quanto Dayane Lima era louca, milhões gastado em uma mansão sem sentido.

- Aqui é lindo_Carol elogiou olhando o espaço com parades brancas prontas para a exposição. Havia trabalhadores por ali conversando em uma roda.

- Você acha que irá caber os quadros aqui?_Rafael perguntou.

- Acho que sim_Carol diz_Aonde estão os quadros?

- Ali_Rafael apontou para os quadros protegido_Estava esperando você chegar, para ajudar, aonde você irá querer colocar os quadros

- Caroline Biazin?_Um homem perguntou se aproximando.

- Somente Carol_Diz apertando a mão do mais velho.

- Carol, eu me chamo Junior, sou dono aqui do museu de artes_Se apresenta_Os quadros são magníficos, queria agradecer pessoalmente a artista

- Infelizmente ela ainda não está em Nova York, mas ela virá para a exposição_Diz Carol no fim dando um sorriso gentil e animado.

- Ótimo, posso dizer que não conhecia esse lado artístico da senhorita Lima_Junior diz.

- A Day tem muito a para mostrar a vocês_Falo convicta.

- Tenho certeza que sim_Junior diz_Vocês são, amigas?

- Sim, grandes amigas_respondo.

- Bem, eu vou indo, fiquem a vontade, com certeza vou estar na inauguração e será um prazer conversar com a Dayane sobre suas inspiracoes

- Esperamos pelo senhor aqui_Rafael diz.

Junior se retira saindo do museu de artes. Enquanto Rafael foi até os trabalhadores para conversas com eles. Carol de braços cruzados, sentiu seu celular tocar no bolso da calça social.

- Filha_Diz minha mãe assim que atendo.

- Oi mãe

- Filha só liguei para você passar no mercado e trazer coca-cola pro jantar hoje_Minha mãe diz.

- Claro, eu e o Rafael passamos no mercado quando sairmos daqui_Falo.

- Ok deixa eu ir estou com carne no fogo, não demorem_Minha mãe diz.

- Ok, já já estamos aí

- Tchau_Minha mãe despede, e desliga.

- Quem era? A Day?_Perguntou Rafael.

- Não, era nossa mamãe_Eu repondo guardando o celular no bolso da calça.

- o que ela queria?_Perguntou Rafale observando os caras trabalhando.

- E pra nós pasar no mercado antes de ir pra casa_Respondo.

- Esse cheiro, nem comi mas sei que está uma delícia_Rafael comentou se sentando na mesa.

- Hoje eu me acabo de comer_Respondo colocando a panela de arroz fresco na mesa.

Renan estava na mesa com sua namorada, a mesma estava preste a ganhar um bebê. Um novo Biazin.

- Sente-se e comam a vontade_Nossa mãe diz se sentando na ponta da mesa.

Me sento ao lado do Rafael, e começamos a jantar, entre risadas, conversas misturas com o barulho dos talheres.

- Como esta indo as preparações para os quadros da Day?_Perguntou

- Estão ótimas_Respondo mastigando, engulo continuando a falar_O espaço lá é muito bom, não é?

- Sim, os quadros vão ficar lindos nas paredes_Rafael contribui elogiando.

- Se eu estou anciosa para o dia, imagino que a Day deve estar mais ainda_Minha mãe disse.

- Sim, por ligação ela demonstra estar ansiosa, pergunta sempre como esta o preparativos aqui, se os quadros estao bem, reforcando que não e pra eu espiar o quadro surpresa_Eu vou falando_acho que estou mais anciosa pra ver ela do que esse evento

- i toda apaixonadinha_Renan disse zoando. Sua esposa ao lado abteu no teu braço dizendo pra parar de rir. O mesmo fez isso foi a vez do Rafael e eu dar risada.

- pau mandado_Rafael diz. Renan lhe manda o dedo do meio. Olho pra minha mãe vendo ela sorrindo pra gente. Era poucas vezes que a gente se reunia, estico minha mão tocando a sua.