Oi, sou eu de novo eu sei,
Imerso nas linhas que eu criei,
Sim eu que criei, custaram so o tempo sono e minha sanidade,
Sem estresse é algo da idade.Rimei uma linha pra cada trecho,
Pra tu imaginar como era bom nosso contexto.
Sobrevivemos mesmo sem o exato encaixe,
Acho que éramos elo mais que enlace.Não foi comum, era único!
Não era mais um, era público.O fato do meu amor estar atrelado as minhas linhas,
Causa uma limitação clara,
Sobre cara referência só minha,
Nada se compara.Aventuras também dão errado,
Caminhamos de mãos dadas mas é descompassado,
Sonhamos com base no passado,
Mas o futuro só é certo o coração acelerado,
E o incerto é inalterado.Se eu me recupero?
Não quero.É que esse processo de construir,
Parece sempre que no fim vai me destruir.
Porque não e sobre somar e sumir,
É sobre me olhar por dentro e esculpir.Cada fase, passo, sentido..
Formas de contribuir,
O que se quer definir,
Descrever o agir,
Mas não é exatamente o que se está a emitir.
(pois não controlo o absorver)São histórias incompletas,
Repletas de prosas incertas,
Maneiras de fazer,
Modos de dizer,
Se fazer entender,
Mas há quem não queira entender.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sobre o que amei e sua imensidão
PoesíaConjunto de memórias e vacilos, de meu amigo Sotrak.