|𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘: 𝐓𝐇𝐄 𝐔𝐆𝐋𝐘 𝐓𝐑𝐔𝐓𝐇|

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| 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐖𝐄𝐍𝐓𝐘 |
𝐓𝐇𝐄 𝐔𝐆𝐋𝐘 𝐓𝐑𝐔𝐓𝐇

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— SE VOCÊ ME PERGUNTAR. — Josephine começou com um suspiro, enquanto colocava a mão sobre a testa. — Este negócio de ouro é um monte de besteira. Embora seja sincera a minha esperança de que eu esteja errada. — Adelaine assentiu em resposta, enquanto tomava um gole do chá que a criada preparara para elas.

— Eu não poderia concordar mais com você, tia Jo. Tudo soa tão... conveniente. — Diana parou de tocar piano, virando-se para se juntar à conversa com uma pequena carranca no rosto, enquanto, ao mesmo tempo, Anne se sentava na frente das duas. 

— Por que você acha isso? — Ela perguntou, com um brilho curioso em sua voz.

Adelaine teve que resistir à vontade de revirar os olhos. Ela amava Anne, ela realmente a amava, mas isso era exatamente o que ela dizia andava dizendo à ruiva, desde que tudo veio à tona, mas ela nunca a ouvia. Ninguém o fazia.

— O teor de tudo isso me lembra de outra cidade que teve a febre do ouro. — Josephine explicou, cruzando as mãos sobre o colo. Adelaine se virou para olhar para a velha senhora, cruzando as pernas sob o corpo e apoiando a cabeça nas mãos, pronta para ouvir sua história.

— Aqui na Ilha do Príncipe Eduardo? — Diana perguntou, enquanto também se aproximava delas, sentando-se ao lado de Anne.

— Sim, uma cidade ao norte. Cape Wolf, cerca de uma década atrás, eu acho. — Josephine disse com um aceno de cabeça, inclinando a cabeça para o lado enquanto tentava se lembrar da história.

Mesmo assim, o nome Cape Wolf continuou ressoando na mente de Adelaine, reconhecendo sua familiaridade, embora ela não se lembrasse de onde. 

— Não me lembro dos detalhes, mas me lembro do humor.

— O que aconteceu? — Anne questionou curiosamente, movendo seu corpo para mais perto do final de sua cadeira com um sorriso interessante. 

— Nada. Foi um fracasso. — Tia Jo respondeu, erguendo as sobrancelhas quando os olhos de Adelaine se arregalaram com a nova informação. 

Se fosse a mesma coisa, Avonlea perderia muito dinheiro. 

— Você contou ao pai? — Desta vez foi Diana quem perguntou com o cenho franzido, a preocupação estampada em sua voz por causa de sua preocupação com o pai. 

— Oh... Ele nunca aceitou meu conselho. — Josephine disse, rindo baixinho enquanto balançava a cabeça. 

A mente de Adelaine disparou para fora da conversa, enquanto ela repetia sem parar o nome da cidade que Jo havia mencionado. Ela tinha certeza de que já tinha ouvido isso em algum lugar antes, mas não sabia quando ou por quê. Ela nunca tinha vindo para o Canadá antes, então ela tinha certeza de que não era duranfe suas férias em família, e se ela não estivesse enganada, seu pai nunca tinha vindo aqui antes.

𝐏𝐑𝐎𝐌𝐄𝐒𝐒𝐀𝐒, 𝘨𝘪𝘭𝘣𝘦𝘳𝘵 𝘣𝘭𝘺𝘵𝘩𝘦Onde histórias criam vida. Descubra agora