...Me deito na cama de novo e coloco uma série pra mim assistir logo esquecendo do que tinha acontecido.
[...]
Já a noite, deveria ser quase umas 22 horas tinha acabado de tomar banho e e fiquei com saudades do meu pijama de ovelhina então o vesti.
Eu tava morta de fome, mas antes tava com preguiça de levantar pra comer então continuei deitada assistindo minhas séries e mexendo no celular, mas depois que tomei banho resolvi ir lá.
Assim que sai do quarto ouvi um barulho na cozinha e na esperança de ser minha mãe fui correndo indo pra a cozinha sorrindo sentindo o cheiro da comida.
Mas não era a mamãe.
Era só o Lucca.
Pera o Lucca?
Que que ele tá fazendo aqui?
Não importa.
Quer dizer importa sim, olha a hora.
Giovanna - O que que você tá fazendo aqui? - pergunto chegando perto e olhando o que ele tava fazendo de comida.
Lucca - se você se refere a casa, eu vou dormir aqui, mas se você se refere a cozinha eu tô com fome e seu irmão é preguiçoso e pegou biscoito pra comer e mandou eu fazer alguma coisa se eu quisesse comer - ele me olha sorrindo - você quer também? Fiz muito, a panela é grande - ele ri baixo.
Giovanna - quero - falo sem pensar muito - tô morta de fome e com preguiça de cozinhar, ainda bem que vc tava fazendo alguma coisa - sorrio e me afasto indo sentar no banco da bancada.
Nessa hora como a fome era tanta já havia esquecido do pijama que tava usando.
Ficamos só na presença um do outro enquanto ele terminava de fazer a comida, mas não era um silêncio desagradável, era um silêncio tranquilo.
Lucca - você sabe que eu não sou gay e que aquilo era uma brincadeira né? - pergunta quebrando o silêncio.
Olho pra ele e sorrio automaticamente pensando no seu sorriso.
Geovanna - eu acho que é sim, você parecia está se divertindo com meu irmão naquela posição e segurando na cintura dele - rio sapeca brincando com ele.
Lucca - a gente tava brincando pra fazer graça pra você - vira me olhando - e... Eu gosto de menina, posso falar em outra língua pra vc entender melhor.
Me beijar? Essa seria a outra língua?
Rio de mim mesma e reviro os olhos.
Geovanna - não sei não, você não tem como me provar, nem beijar sua namorada você beija...
Na hora que eu falo o sorriso dele some.
Lucca - eu não preciso beijar ela pra provar nada, e também pra que eu ia beijar aquela boca? Vive fazendo boquete nos meninos da escola e eu vou beijar aquilo? Eu não.
Geovanna - gente um corno, tinha visto só um assumido na minha frente, mas esse tem mais chifres que interessante - falo zuando ele.
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O amigo do meu irmão
RomantizmEm pleno auge dos meus 16 anos, eu resolvo me apaixonar, e o pior, o amigo o meu irmão era o cara... Essa é uma história clichê, porém com um final inusitado. (Estou afim de fazer uma trilogia porém se eu ficar sem ideia pra desenvolver vou fazer 2...