{Primeiro Livro da Trilogia Corações de Zaun.}
Sinopse Simplificada:
Em meio às penumbras de Zaun, onde o Caos e a Ordem se entrelaçam como amantes traiçoeiros, duas figuras formidáveis se enfrentam como peças em um tabuleiro do destino.
Lyria Glasc...
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Os três Assassinos se moveram juntos pelas ruas escuras, cada um preparado para o confronto que estava por vir.
A empresa principal de Kayden ficava em um armazém no meio da cidade.
Ao chegarem, Lyria respirou fundo, preparando-se para o que estava por vir. O armazém de Kayden era uma estrutura imponente, as paredes eram revestidas com painéis de metal polido, e as janelas, embora protegidas por grades, eram de vidro de alta qualidade.
Chad e Lav se posicionaram ao lado de Lyria, seus olhos atentos a qualquer movimento suspeito. Eles sabiam que Kayden não estaria sozinho e que cada passo dentro daquele armazém poderia ser extremamente nocivo.
Ao entrarem, foram recebidos por um corredor largo e bem iluminado, com pisos negro e paredes decoradas com obras de arte caras. O cheiro de perfumes exóticos misturava-se ao ar, uma tentativa de mascarar o odor industrial da cidade. Eles avançaram com cautela, seus passos ecoando no chão de mármore.
Lyria estranhou, não havia homem algum nos corredores, aquilo era alarmante.
No final do corredor, uma porta dupla de madeira maciça os aguardava. Lyria fez um sinal para que Chad e Lav se preparassem. Com um empurrão firme, as portas se abriram, revelando um grande escritório repleto de móveis e equipamentos tecnológicos de ponta.
Kayden estava lá, esperando, um sorriso cruel em seu rosto.
— Bem-vinda, Lyria. — murmurou, sua voz gotejando sarcasmo. — Eu sabia que você viria.
Lyria estreitou os olhos.
— Vejo que trouxe companhia.
— Bem, felizmente eles apenas irão testemunhar o que farei com você. — murmurou, a voz cortante.
— Eu não lhe devo nada, pequena. Ao contrário, você e sua existência me pertencem.
— Ainda é repugnante lembrar... — Lyria sussurrou. — Eu sabia que você tentaria algo após aquele acordo desprezível, mas não esperava tanta covardia.
— Ora, por favor, eram apenas negócios, querida. Você entende, não é? — explicou, com um sorriso zombeteiro.
Kayden deu um passo à frente, seus olhos brilhando com uma determinação sombria.
