Operation

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Mais um pq eu sou uma pessoa muito boa

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Lauren Jauregui    - Point Of View


Chego em casa tarde da noite. Haviam muitas entregas acumuladas, checo o celular e vejo inúmeras ligações perdidas de Camila e várias mensagens.

Retorno a ligação.


— Oi! Onde você ta?— Ela diz com voz de sono, afinal são quase meia noite.

— Abrindo o portão de casa.

— Eu vou aí! — Sua voz mudou completamente.


— Égua! Vai dormir! Eu vou tomar banho, tchau! — Brinco.


— Me espera, já to te vendo! — Posso ouvir sua voz no telefone lá fora. Ela entra apenas de camisola com uma blusa cobrindo.

— Tu saiu assim na rua? Tais doida? — Ela me beija após fechar a porta atrás de si.


— Não tem ninguém na rua, eu chequei antes de sair, e eu to com uma blusa! —

Ela envolve os braços no meu pescoço, voltando a me beijar intensamente. Aperto suas coxas e bumbum.


— Porque que tu tavas me ligando? Tu não é de me ligar toda hora, ainda mais quando eu to na estrada.— Digo com os lábios colados no seu ouvido.

— Você tava demorando tanto... Nunca chegou esse horário.


— Muita entrega atrasada... Mas vamos falar de outra coisa.— Volto a beijar seu pescoço, dando leves chupões que ficariam marcados como sempre. Era quase nossa marca registrada.


— Você não ía tomar banho?— Ela diz em tom provocativo. Sorrio, maliciosa.

Entrelaço suas pernas em minha cintura e seguimos até o banheiro. Sento-a sobre a pia, retiro o casaco fino que estava por cima, seguido da camisola. Ela estava apenas de calcinha.


— Obrigado por facilitar minha vida, amor— Digo beijando seu pescoço e descendo até os seios, ela geme baixo.


— Lauren... — Ela diz puxando meu cabelo. Agarro sua nuca e iniciamos um novo beijo, quente e cheio de desejo. A cada toque dela meu corpo incendiava e pedia por mais. Seus olhos também transmitiam o mesmo.


— Gostosa...— Sussurro em seu ouvido em seguida mordo seu lóbulo. Ela se arrepia e ri.

Abaixo sua calcinha, massageando sua intimidade. Seus gemidos ganham uma intensidade mais alta quando minha língua invade o local, ela arranha minha nuca e se joga para trás.


— Shii!! Quer acordar a casa toda? — Digo enquanto a levo para dentro do box. Ela se livra da minha cueca rapidamente e começa a acariciar meu membro bem devagar. Fecho os olhos, gemendo baixinho.


Ela continua me estimulando enquanto beija meu pescoço. Quando já não aguentava mais, a viro contra a parede e penetro nela lentamente.


— Marrenta... — Ela diz completamente entregue quando começo a aumentar o ritmo das estocadas. Percebo que ela está quase no ápice, então saio dela e começo a provoca-la passando os dedos por toda a sua virilha, bem de leve.


— Gosta?— Digo enquanto penetro dois dedos. Ela apenas fecha os olhos e morde o labio inferior.


— Humrum — Ela diz massageando novamente meu membro, dessa vez com mais velocidade. Sinto um arrepio pelo meu corpo, agora ela me recosta na parede, aumentando e diminuindo os movimentos freneticamente. Eu chegaria no meu máximo em pouco tempo.


Tão Opostas Quanto Iguais Onde histórias criam vida. Descubra agora