Capítulo 23🍭

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🍃Certo tempo depois🍃
🌄~Micah~🌄

A jeito o laço do presente de Arthur, estou parado criando coragem pra tocar a campainha, como a Carla disse que sou bem vindo em sua casa irei aproveitar a oportunidade.

Não quero fazer nenhum mal a ninguém, perdi minha mãe é meu irmãozinho, eu tentei tantos anos fazer nossa familia unida de novo, meu pai nunca soube mas sempre tive contato com Abner depois de sair de casa.

Tudo mudou quando um dia fiquei sem contato, era pra ser um dia feliz, consegui convencer Abner a voltar pra casa é conversar com o papai, o qur eu nunca esperava era que eles nunca chegariam.

Tantos anos se passaram é somente agora tive a resposta do que aconteceu, se meu pai não fosse uma pessoa de caracter duvidoso ninguém teria morrido, não sinto ódio de ninguém, somente raiva por tirar o resto da minha família, hoje sou casado é tenho meus filhos.

Prometi que jamais faria o mesmo de meu pai, apoiaria meus filhos em seus sonhos, educaria, seria presente é seria além de pai um amigo.

Finalmente toco a campainha ainda nervoso esperando o momento de ver meu sobrinho, andei pesquisando sobre o comportamento do Arthur é descobrir alguma coisas que ainda não sei direito.

- Pois não? - uma senhora de idade abre a porta, esqueci seu nome - em que posso ajudar.

Respiro fundo me acalmando, meu pai saiu pra fazer alguma coisa é sinceramente nem quero saber.

- Oi, sou o Micah - posso ver a movimentação atrás dela - eu vim ver o Arthur, sou o tio dele.

Ela pediu um momento é entrou, fiquei meio apreensivo, mais a Carla tinha me autorizado a vir, falando nela, a mesma abre a porta dessa vez.

- Então?

Arqueia a sombrancelha desconfiada.

- Você disse que posso ver o Arthur é vim - levanto o presente - trouxe pra ele, só não sei se ele vai gostar.

Sorrio meio sem graça, na verdade estou ansioso pra ver o único herdeiro de meu irmão.

- Espero que não tenha nada fora do comum dentro - franze o cenho, entendo sua desconfiança - mais pode entrar, o Tur esta na sala assistindo desenhos.

Aceno de cabeça entrando em sua casa, olho panorâmica mente tendo visão do Arthur no chão com uma chupeta na boca é segurando uma manta na mão vidrado no desenho da Tv.

- Pode ficar com ele aqui - fecha a porta da sala ainda desconfiada é me olhando de cima a baixo - fique avontade, vou na cozinha buscar o café do Arthur.

Antes de falar qualquer coisa sai em direção onde eu acho que seja a cozinha, me aproximo com um sorriso de Arthur que esta fofo com um macacão azul jeans de blusa vermelha com desenhos de cachorrinhos.

- Oi pequeno - consigo sua atenção vendo seus lindos olhos azuis, igual os de Abner - eu sou seu titio, tenho um presente legal pra você.

Mostro a embalagem ganhando dua total atenção, seu jeito curioso é como de um simples bebê, ele larga sua manta é tenta pegar o presente que logo entrego vendo um lindo sorriso através da chupeta.

- Você é tao fofo - passo a mão em seus cabelos cor de fogo igual os de Alicia - uma mistura perfeita dos seus pais sabia? -

Acabo rindo quando tenta abrir mas não consegue, como pode um garoto de 18 anos conseguir ficar assim?

- Abra pra ele - olho na direção da voz vendo Carla - se não logo vai abrir o berreiro, acredite quando digo que é alto.

Na sua mão tem uma mamadeira o que comprova que eu li, realmente o Arthur é um babyboy, confesso que achei estranho, mas como isso é muitas vezes uma válvula de escape pra muitas pessoas eu tentei manter a mente aberta pro assunto.

- Tudo bem - ajudo ele a desfazer o laço da caixa mostrando o que eu havia comprado pra ele a muitos anos atrás, na época que eu iria conhecer, é teria entregado se não fosse o acidente - gostou bebê?

Tiro da caixa entregando em suas mãozinhas a caixinha de música, minha mãe amava ficar horas é horas escutando música, seus olhos brilham mostrando pra Carla o presente, acabo ficando mais encantado ainds com esse menino.

- Que lindo filho - pega abrindo pra ele, logo a melodia suave de uma canção de ninar toca é um lindo ursinho feito a mão aparece rodando na caixinha enquanto toca - agradeceu o titio? - mesmo se vira na minha direção abrindo os braços é sorrindo pra mim, fico sem saber se pego no colo ou so abraço - pode abraçar, quando esta assim não fala mais agradece abraçando ou fazendo carinho.

Sem pensar duas vezes abraço esse pequeno sentindo seu cheirinho de bebê, pode ter sido do único abraço pro Arthur mais pra mim foi como um minuto com o pai dele, foi algo tão bom sentir seu toque que por um momento me veio o pensamento de meu pai levando o garoto daqui.

Vitorios não é a melhor opção de cuidar dessa joia, seu que falo do meu próprio pai, mas...perdi minha mãe é irmão pelos atos impensados do meu pai é não irei perder Arthur da mesma forma.

- Vocês devem ter muito cuidado - largo Arthur que segura a caixinha encantado, faço carinho em seus cabelos macios é cheirosos - ele é perigoso, não me entenda mal, so que...- suspiro sem consegui deviar da figura do Tur - minha mãe morreu pelas imprudências dele assim como foi com os pais deles, irei tentar atrasar os planos dele pra vocês terem tempo - olho pra ela que parece supresa comigo - ja perdi pessoas demais, não posso perde meu único sobrinho - escuto a risadinha fofa do Arthur - ainda não entendo o que acontece realmente com ele mas sei que isso ajuda em traumas é etc...- me sento no sofá onde ela esta - so cuide bem do Arthur, so isso que peço pra você.

Eu não teria estruturas de cuidar do Arthur assim, esta bem que ela atropelou ele é praticamente "sequestrou" o menino, mas...ela cuida dele como se fosse seu filho biológico, não teria pessoa melhor pra cuidar dele do que ela.

- Mesmo sem pedir isso eu cuidaria do Tur com todo amor é carinho do mundo - pega o menino no colo tirando a caixinha de sua mão, observo o cuidado que tem em deitar o mesmo em seu colo é alimentar-lo com a mamadeira - desde o momento que vir o Tur me apaixonei por ele, foi algo tão forte - assopra no rosto dele que rir de forma infantil - no primeiro momento ele não quis ficar, mas pedir uma chance pra cuidar é amar esse sapequinha - sim, um amor materno, ela tem o mesmo olhar de minha esposa pra cada um dos nossos filhos - pode ficar tranquilo que cuidarei bem do Arthur, nubca faria mal a esse pequeno.

Sua certeza é convicção são passadas além da fala, posso ver em seu olhar amor, determinação é cuidado, fico tranquilo é feliz do Tur conseguir finalmente uma pessoa que o ame assim como a sua antiga Mãe.

Mais terei que cuidar do meu pai, isso vai ser caso de honra, não deixarei ele nunca tirar Arthur da Carla, prefiro ve-lo feliz do que trancado em um colegio militar assim como eu é meu irmão.

A partir de hoje teria que ter a coragem de peitar quem sempre respeitei mesmo não sendo presente na minha vida.

🍃❤Continua🍃❤🍃

Eu gostei do Micah, é vocês?

Agora o que Vitorios foi fazer? Onde será que ele foi?

Ainda tem muita agua pra fluir nesse rio rsrs.

Bjs Duda❤

Baby Boy - Degustação Historia 2021™©Onde histórias criam vida. Descubra agora