Capítulo 33

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Aviso: esse capítulo é mais focado em Samcedes. Espero que gostem e boa leitura!
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Sam avistou Mercedes conversando com Kurt e Blaine e se dirigiu ao local onde os três estavam. Assim que Kurt viu o loiro se aproximando, o garoto começou a fazer umas feições estranhas, como se estivesse tentando avisar algo para Mercedes, coisa que ele realmente estava tentando fazer, porém ela não entendeu:

— Kurt, que caras são essas? — Mercedes perguntou um pouco assustada — Você tá passando mal??? Quer uma bacia?? Meu Deus, fala alguma coisa, por favor!

— Kurt? você tá bem?? — Blaine perguntou, começando a ficar um pouco assustado também

Blaine, que continuava sem entender nada, ficou mais preocupado ainda com o namorado, e logo voltou a perguntar se Kurt estava tendo algum problema naquele momento ou se iria vomitar ou algo do tipo.

— BlaINE — Kurt deu uma cotovelada no garoto

— AI! Mas o que é isso? — Blaine respondeu

— O. Sam. Tá. Vindo. Pra. Cá — Kurt falou pausadamente e baixinho para Blaine

— AaHHH SIM! Meu Deus! Entendi agora. Mercedes, eu e o Kurt vamos pegar bebidas, a gente se vê mais tarde, ok?

— O quê? — foi tudo o que Mercedes conseguiu responder, com o rosto mais confuso possível

— Beijo, tchau — Kurt disse junto com Blaine e os dois se afastaram, deixando uma Mercedes sem entender absolutamente nada para trás.

A garota, ainda um pouco perdida com o que havia acabado de acontecer, se virou e viu Sam vindo em sua direção. Ela acenou para o loiro e recebeu outro aceno e um sorriso vindos dele como resposta.

— Oii, Cedes — Sam começou

— Oii, Sam, tudo bem?

— Tudo sim, também. Tudo bem eu te chamar de Cedes?

— Aah, sim, não tem problema nenhum.

— Ok, então. É.. Eu estava pensando e queria conversar com você sobre uma coisa. Eu acho até que você já sabe sobre o que eu gostaria de conversar, mas se você não quiser, eu vou entender e não teria problema algum, sério — Sam falava e Mercedes observava-o com atenção — É só que eu te acho uma pessoa extremamente talentosa e completamente maravilhosa. Eu gosto muito mesmo de você e nunca pensei que fosse ver alguém assim. Eu admiro muito você e essa pessoa incrível que você se tornou, determinada e focada nos seus sonhos, e eu não me canso de dizer isso. Mas, se você não quiser conversar, tá tudo bem, como eu já tinha te falad-

De repente, o loiro simplesmente parou de falar. Nenhuma outra palavra saía de sua boca naquele momento. Não porque ele tinha ficado, literalmente, sem palavras, mas porque Mercedes havia o puxado para um beijo, que obviamente era retribuído por parte de Sam.

Mercedes estava muito contente também. Sam era uma pessoa muito boa para ela, com seu jeito fofo e meio atrapalhado, é que sempre conseguia arrancar inúmeros sorriso da garota.

Após alguns segundos, eles se separaram e o loiro foi o primeiro a falar algo:

— Meu Deus, isso foi muito bom.

— Seu bobo — Mercedes respondeu, virando seus olhos e dando um tapinha no braço de Sam e recebendo um sorriso como resposta — E sobre aquilo que você tinha dito antes... Eu também gosto de você, Sam

— Sério? — o loiro perguntou um pouco nervoso

— Óbvio que é sério, Sam. Você é incrivelmente fofo e legal e é uma ótima pessoa com todos os nossos amigos. E eu admiro muito isso em você.

— Acho que vou desmaiar.

— O qUÊ?? Como assim?? — Mercedes perguntou mas logo viu um sorriso se formar no rosto do loiro — Você tá brincando né?

— To — Sam respondeu

— Aaa, meu Deus, Sam.

— É só que.. Ouvir isso vindo de você foi muito bom, Cedes.

— Pois eu digo o mesmo.

— Bom, agora que estamos aqui então — o loiro estendeu sua mão para Mercedes — Você me concede a honra de irmos para o sofá e ficarmos conversando? Se você quiser, óbvio.

— Claro que eu lhe concedo essa honra — Mercedes respondeu, estendendo sua mão de volta sobre a de Sam

E assim, os dois se dirigiram para um dos sofás que tinha na sala e continuaram conversando sobre diversos assuntos. Sam sempre tentava fazer com que Mercedes risse de alguma coisa que ele falava e o garoto prestava atenção em cada palavra que ela dizia. E desse jeito, eles ficaram lá, em um clima agradável e que fazia muito bem para eles.

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