Elle é filha de pais conservadores e extremamente religiosos. Em toda escola tem aquele garoto que arranca suspiros por onde passa, e na escola de Elle, o tal garoto era Jack. Ela sempre quis entender o que tinha naquele garoto que fazia todos se ap...
Já faz uma semana que visito Elle. Eu precisava ficar de olho nela, afinal, ela é uma peça muito importante no meu jogo com a Agatha. E como a adolescente não estava frequentando às aulas, resolvi conferir tudo de perto, e na sua própria casa. E aproveitava para deixar a matéria que estava perdendo. Eu não sabia o motivo da sua ausência, e não me importava. Só me importa saber cada passo que ela dar, para usar contra aquela velha, caso precisasse.
Antes de ir para à casa da garota, termino o meu trabalho por aqui.
- Oh! Cole. – a loira jogada de bruços na cama, grita enquanto estou prestes a fazê-la gozar.
Fodo com força a garota que está toda amarrada com uma corda grossa, enquanto sugo sua energia vital. É bem mais fácil me alimentar dessa forma. Assim me poupa o trabalho de invadir residências e de quebra ganho uma ótima transa.
- Céus! – geme alto antes de entrar em êxtase.
Saio de dentro dela. Tiro o preservativo, jogando no lixo do banheiro logo em seguida.
Retiro-me do quarto, deixando a loira que conheci na festa, dormindo na cama do mesmo jeito que a deixei – amarrada.
Não deve demorar muito para alguém a encontrar, só vai demorar para ela se recuperar do cansaço.
Desço as escadas, sem me preocupar em desviar dos humanos que se agarravam sem parar no meio da passagem. O som alto de uma música eletrônica preenche toda casa, fazendo com que um bando de adolescentes, com hormônios à flor da pele, se acabe de tanto dançar, enquanto se esfregam uns nos outros.
Caminho para fora da casa, indo em direção à casa da freirinha.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A garota acabara de me contar o motivo do seu sumiço. Escuto tudo atentamente, sentado na poltrona. E Pelo o que eu entendi, bateram nela por minha causa. Sua acusação me faz revirar os olhos.
Claro, tudo é culpa do demônio agora.
- Não vai falar nada? – a garota à minha frente questiona com os braços cruzados.
- Quer que eu mate eles? – pergunto tranquilamente.
- O quê?! – arregala os olhos. – Não!
- Então não entendi o que você quer que eu faça. – falo cruzando as pernas, apoiado o cotovelo no braço da poltrona, com a mão levantada na altura do rosto.
- Palavras reconfortantes ajudariam. – joga-se na cama, olhando para o teto.
- Mas não impediriam de que tal ação se repetisse. – concluo dando um fim no assunto.
Humanos são tão frágeis.
O resto da noite foi um completo silencio. Só vou embora quando ela cai em um sono profundo, o que não demorou muito para acontecer.