CAPÍTULO 9

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Joshua.

Os meu pais eram aquilo?....

As pessoas que cuidaram de mim uma boa parte da minha vida,traficavam pessoas?

Any matou eles?

Eram perguntas demais que rodavam minha cabeça,mas encarando aqueles papéis percebir...

Então a porta é aberta por Any que entra com pressa no carro,seu olhar era um olhar angustiado.

Tentei sair,abrindo a porta do carro,mas ela rapidamente trancou,me impedindo,e falando com a voz vacilante.

- Não era para você encontrar isso hoje.-sussurrou enquanto olhava para minhas mãos.

Então eu fiquei mais confuso ainda,ela não pretendia me contar que havia matado meus pais!?

- Você não me chamou para me mostrar isso?-perguntei firme.

E mais uma vez ela negou olhando para o chão.

- Então quando pretendia me contar que matou meus pais Any?

E eu já tinha minha resposta devido o seu silêncio.

Ela não pretendia me contar esse simples fato,pensei ironicamente.

-Me deixa sair Any.-disse com a voz baixinha,minha cabeça parecia que iria explodir,a única pessoa que parecia gostar de mim além de Noah,tinha matado os meus pais....

Apesar de tudo,eles eram bons pais,nunca passou pela minha cabeça que eles fossem capazes de fazer esse tipo de coisa,eles eram tão carinhosos comigo....

E eles realmente me esconderam bem,pois nos papéis em nenhum momento apareceu meu nome.

- Não meu anjo,vamos conversar.

- Eu realmente não tenho nada para conversar com você no momento Gabrielly.-disse tentando parecer seco,pois estava realmente chateado.

Eu entendo que esse é o trabalho dela,e que meus pais não eram santos,mas oque me machucou mesmo foi que ela pretendia esconder isso a todo custo de mim.

Poxa eu tinha o direito de saber,porque as máscaras que os meus pais usavam comigo,eram máscaras de bons pais,pais carinhosos,não pessoas que traficavam pessoas!

Sem nem perceber lágrimas brotavam em meus olhos...

Me sentia totalmente destruído por ter sido enganado pelas pessoas que eu amava...

Any tentou me tocar mas eu me esquivei do seu toque,e ela soltou um grunhido raivoso.

- Não negue meu toque Joshua!-agora eu não era mais o "anjo" e sim "Joshua".

Lhe olhei magoado,era coisa demais para minha cabeçinha...

- Me desculpa,apenas me leva pra casa.-disse ainda todo encolhido no banco com aqueles papéis no colo.

- Não existe nenhuma possibilidade de que eu lhe leve para um lugar que seja longe de mim!-exclamou e eu percebi que ela estava prestes a perder a paciência,seus dedos apertavam com força o volante.

- Me. leva. para. casa.-pedi pausadamente enquanto afastava minha lágrimas,não ia chorar,ela me olhou com um olhar mortal,mas aquele olhar não me dava medo.

Então me surpreendi quando ela arrancou os papéis do meu colo jogando no banco de trás,e deitou um pouco o meu banco,enquanto se sentava no meu colo.

- O que....-ela me interrompeu com um beijo,um beijo forte,droga aquilo era tão bom....

Eu tentava acompanhar seu ritmo,ela segurava meus cabelos com força,e eu não podia mentir,adorava aquilo.

mordi seu lábio com certa força,gostando de sentir o gosto metálico de sangue na minha boca,e a mesma gemeu contra minha boca em puro deleite.

Any tirou a jaqueta e pegou minhas duas mãos,enfiando elas dentro da sua blusinha,parando em seus seios,me fazendo apertar eles com força,por cima do sutiã.

Ela tava tentando me distrair,e o pior era que estava dando certo...

- Meu anjo vai a algum lugar?-provocou quando se afastou,cravou os dentes em meu pescoço,me fazendo soltar um gemido,e apertar seus seios no automático.

- Eu...-tentei falar mas perdir a fala quando ela chupou com força no lugar onde tinha mordido,senti meu corpo estremecer por completo,eram sensações novas,mas muito boas...

-Estou esperando uma resposta anjo.-disse e mexeu os quadris com força,como se me punisse por não lhe dar uma reposta,e eu já me sentia necessitado,completamente duro.

Continuei calado,apenas para vê até onde ela iria,ela ainda rebolando lentamente,levou as mãos para as costas,por dentro da blusa,soltando o sutiã,me fazendo tocar nos seus seios sem nenhuma barreira.

Apertei seus seios com força escutando seu gemido,trouxe novamente seu lábios até o meu,e ela pressionou seu corpo com o meu,me fazendo estremecer pela segunda vez.

- Não vou a lugar nenhum.-disse fraquinho e ela sorriu vitoriosa esfregando o nariz na minha bochecha.

-Bom garoto.-disse me dando um selinho,ainda rebolando,agora bem em cima do meu membro,me fazendo ofegar alto,pelo contato ser tão bom.

Se a intuição era me distrair e me fazer esquecer que ela matou meus pais,ela conseguiu....
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A Assassina de Aluguel/BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora