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Depois daquele dia na cabana,as coisas entre eu e George mudaram,ele não me tratava mais como sua irmãzinha e sim como sua namorada e aquilo era ótimo.
Ele é a melhor coisa que eu tenho nestes tempos tão sombrios,ele é a minha luz no fim do túnel e sempre que eu preciso ele está lá por mim.
Desde então aquela cabana tinha sido o nosso lugar,o nosso "esconderijo" não tão secreto.
A toca era o meu novo lar,passava mas tempo lá do que em minha própria casa,tinha medo de ser um incômodo para a Senhorita Molly,mas ela era sempre tão amorosa comigo,e estava tão orgulhosa com o meu namoro com George que me deixava tão segura.
Logo após o almoço George me arrastou para o seu quarto. Ele fechou a porta e me encarou com um sorriso brincalhão.
- Finalmente a sós.
Ele diz e vem em minha direção,ele me puxa para o seu corpo e gruda seus lábios nos meus,suas mãos apertavam minha cintura como se nunca fosse me soltar,seu beijo era tão cheio de desejo que eu mal podia respirar,minha mão vai direto para sua nunca,os nossos corações estavam tão acelerado que parecia que podia ser ouvido por toda a toca.
Ele foi mim conduzindo lentamente para trás até me jogar na cama com tanta força que eu levei um pequeno espanto,ele se curvo em cima de me analisando cada traço do meu rosto,seus olhos brilhavam como se fosse a primeira vez que me via.
Seus beijos percorreram delicadamente por minha bochecha até decer pelo meu pescoço,meu corpo todo se arrepiou com esse simples gesto,a minha mão vaguiou timidamente por dentro da sua camisa,sentido a maciez da sua pele.
Ele parou o que estava fazendo e tirou sua camisa e logo voltou a me beijar,eu mudei de posição ficando por cima dessa vez,repeti o mesmo que ele fez a alguns segundos atrás,e beijei todo o seu pescoço,encarei seu rosto para vê sua expressão,seus olhos estavam fechados me dando confiança para continuar.
Beijei seu pescoço,e fiz um caminho até chegar a barra de sua calça,abri o zíper delicadamente e a puxei,observei seu membro endurecido por cima da cueca,estava um pouco tímida em fazer aquilo mas tentei me importar o mínimo,finalmente puxei sua última peça e pude provar o que eu suspeitava.
O peguei e fiz alguns movimentos de vai e vem com as mãos,pude ver que a respiração de George estava pesada,e inquieta,e então o fiz,levei minha boca até o seu membro,suas mãos foram até os meus cabelos me incentivando a continuar,ele gemia tão baixo que mal conseguia escultar,acelerei os meus movimentos por um tempo até ele dá um grunido impaciente.
Ele me puxa para cima e inverte as nossas posições,ele me encara e passa os dedos sobre os meus lábios.
- Agora é a minha vez. - Ele pega sua varinha rapidamente em cima da estante. -Abaffiato. - Ele me olha e sorri de lado. - Ninguém precisa escutar.
Minhas bochechas ficaram vermelhas,eu até tinha esquecido desse detalhe,ele tirou meu vestido impaciente,todo que me cobria era uma pequena calcinha de renda,ele observa todo meu corpo com desejo,ele avança em meus lábios novamente,prendendo minha mão em cima da minha cabeça,minha respiração ficava cada vez mais alta,seus dedos passeavam pela minha barriga me fazendo ter pequenos espasmos,ele logo deixou as minhas mãos livres,ele levou suas mãos ambos até os meus seios e o apertaram fazendo minhas costas arquarem,ele desceu seus beijos até o meu seio e o abocanhou enquanto sua mão dava atenção para o outro.
Ele desceu sua lingua até a barra da minha calcinha e tirou aquela peça me deixando totalmente exposta para ele,ele olhou todo meu corpo me deixando envergonhada,ele abriu minhas pernas impacientes e beijou toda aquela região até sentir sua lingua em minha intimidade,não conseguir conter o gemido que saiu dos meus lábios,eu sentia sua lingua subir e descer me fazendo ficar inquieta na cama,agarrei o lençol com tanta força que pensei que poderia rasga-lo,minha outra mão envolveu seus cabelos ruivos o incentivando a prosseguir. Eu sentia que a qualquer momento eu iria me despejar alí. O quarto ecoavam meus gemidos com sua respiração pesada.
Antes que eu podesse me desfazer alí ele parou o que estava fazendo me fazendo gemer de desaprovação,ele ficou entre minhas pernas,sentia sua intimidade encostar na minha,ele fez uns movimentos de sobe e desce na entrada da minha vagina,me fazendo ficar impaciente,eu queria senti-lo dentro de mim o mais rápido o possível,como se podesse ouvir os meus pensamentos George o fez,ele me encarava a cada movimento de entra e saí,meus gemidos não eram mais tão baixos,ele começou com movimentos lentos,seus cabelos estavam grudado em sua testa por conta do suor. Eu ouvia seus gemidos ecoar pelo quarto de uma forma tão sutil,ele me virou de uma forma que eu ficasse de costas para ele,George me penetrou novamente mas agora com um pouco de urgência,seus movimentos era mais precisos e rápidos,ele falava coisas que se não estivéssemos nessa situação eu estaria com vergonha,sentir um tapa ser depositado na minha bunda,ele puxou meus cabelos deixando meu pescoço mais arquiado,eu sentia meu limite chegando e não demorou nada para me derramar alí,ele continuo seus movimentos por mais uns minutos até chegar ao seu limite também,ele tirou seu membro de dentro de me rapidamente se liberando no lençol.
A Molly não podia ver nada daquilo,logo a vergonha preencheu meu rosto,fazendo George sorrir,ele adorava me vê naquele estado,ele me puxa para o seu peito e começou a massagear meus cabelos.
- Não precisa ficar assim Sn,não conseguir nem fazer as metades das coisas que eu quero fazer com você ainda.
Minha boca formou um perfeito o,me fazendo cobrir os olhos.
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Gente eu morro de vergonha de escrever esses negócios,ainda por cima morro de rir por quê eu não consigo levar essas coisas a sério,é uma tortura... 🙏🏽🐸
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