۰𝗩𝗜𝗡𝗧𝗘۰

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"Você nunca sabe
quando é a última vez"

─Sorrisos Urbanos


Any Gabrielly pov's

Any Gabrielly pov's

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๑˙❥˙๑

── Vocês se conhecem?

Josh perguntou confuso se levantando do chão.

Eu estava estática, sem conseguir responder. Eu, Any Gabrielly, nunca, jamais, vou deixar de falar que minha vida é feita de gatos e acasos. Quem diria que a suposta mulher que Savannah saíra há um tempo atrás seria a Taylor??  Encarei as duas de mãos dadas e sorri.

── Savannah é minha colega de trabalho e Taylor… bom, eu comprei as tornozeleiras na joalheria que ela trabalha.

── Na verdade, a joalheria é da minha tia, a mãe da Taylor.

Joshua esclareceu pegando Liz do sofá. Já eu, arregalei meus olhos de surpresa.

── Mundo pequeno não?

Taylor disse sorrindo, mas logo continuou:

── E Josh, essa foi a senhorita que roubou meu coração, Savannah Clarke.

Sorri, elas eram lindas juntas.

Depois Sav e Josh terem se cumprimentado, engatamos em uma conversa animada e Liz não queria se desgrudar de mim por nada. Eu não sabia explicar o amor que eu tinha por ela, mas a realidade dói, infelizmente. Não pude deixar de notar os olhares de Josh sob mim. Isso é, quando Rebecca não estava tentando tirar uma casquinha dele. Me julguem, mas nela eu não confio.

Descobri que as pessoas da família do Joshua são muito gentis, não deixam o dinheiro subir à cabeça, isso realmente é algo que eu admiro. Depois que serviram o jantar, a hora do parabéns chegou, e eu não podia medir a carinha de felicidade que Liz tinha, e como a colocaram ao lado do bolo, bastou um deslize que enfiou as mãos no bolo, se lambuzando toda, arrancou muitas risadas dos convidados. E para finalizar meu constrangimento, pediram uma foto de Josh, Liz e eu. Enquanto estava à frente de tantos flashs, não pude deixar de ouvir comentários como : "Eles se parecem com uma família"  " são tão lindos juntos" aquilo me tocou, e estava indo longe demais.

E para esquecer os problemas, recorri ao champanhe, mas juro que foram só três taças!

[...]

Já era tarde, Liz já havia dormido e muitas pessoas foram embora. E eu, andava pelos corredores do segundo andar que até então, desconhecido por mim em procura de um banheiro, eu precisava retocar essa porcaria de batom vermelho que insistia em borrar todas as vezes que eu bebericava algo. Por Deus, se eu andasse mais um pouco eu teria a plena certeza que estaria perdida dentro da casa do Beauchamp. Avistei uma última porta no final do corredor, com certeza era o banheiro. Caminhei em passos longos até a mesma, girei a maçaneta e  adentrei o local com a cabeça baixa procurando o bendito batom na  bolsa.

𝗧𝗛𝗘 𝗣𝗘𝗗𝗜𝗔𝗧𝗥𝗜𝗖𝗜𝗔𝗡 ៹ᵇᵉᵃᵘᵃⁿʸOnde histórias criam vida. Descubra agora