— Onde está minha mãe? — Mahina indagou afoita.
— Não sei. Provavelmente juntos com os demais. — respondeu Inari sem olhá-la.
— Droga. — murmurou. — Eu vou lá!
— Não! — exclamou. — Sua mãe deixou claro que sua presença só iria atrapalhar.
— Mas tio...
— Não! — Inari fica de pé. — Você irá ficar aqui e cuidar dos feridos, entendeu?
— Sim... — disse.
Porém, aquilo fora apenas um pretexto. Mahina esperou seu tio Inari se afastar e seguiu rapidamente para o lugar da batalha. Ela atravessou a pequena floresta e não demorou até chegar.
Mahina sentiu o gosto amargo na boca, e os pulmões pesarem, ao se deparar com todas aquelas pessoas mortas. Os corpos estavam espalhados pela vila, ou do que sobrou dela, enquanto um homem ainda finalizava sem dó alguma aqueles que restaram.Der repente uma rajada de vento a acerta, mas felizmente consegue se firmar enterrando a Katana no chão.
— Você não é nova demais para portar uma arma como essa? — alguém pergunta e com os olhos ela procura. Não demorou até que o encontrasse.
— Quem é você? — Mahina perguntou sem tirar os olhos do sujeito.
— Sou eu quem faz as perguntas aqui, menina. — silabou arrogante.
Mahina travou uma pequena batalha com o sujeito, que mesmo sabendo que não teria chance, não desistiu. Embora seus ataques fossem rápidos e ágeis, por ser pequena, o sujeito desviava na mesma frequência ou ainda mais rápido quando desferidos.
— Porra... — proferiu ela exausta.
— Já chega disso! — falou o sujeito.
Em um piscar de olhos ele se coloca atrás dela e agarra seu pescoço. Mahina empunhou a Katana e consegui fazer um pequeno corte no homem, que apenas sorriu.
O homem colocou-se à frente dela, a analisando ainda a mantendo presa em seu agarre.— Me diga, quantos anos tem? — Mahina rosnou. — Responda logo. Sou conhecido por não ter muita paciência... principalmente com criança.
— Quinze... eu tenho quinze anos.
— Hm... é apenas uma criança. — o sujeito riu. — Qual seu nome, criança?
— Não sou criança! — afirmou ela se debatendo.
— Não? Pois daqui é o que parece! — debochou arrancando um olhar mortal da garota. — Diga seu nome!
— Mahina... — disse lutando para não desmaiar.
— Já chega disso, Madara. — outro homem interfere. — Temos trabalho a fazer.
— Mahina... deusa da lua. — sorriu perverso. — Faremos assim. — Madara saca uma kunai. — Vamos ver se você é uma pessoa de sorte.
— Madara, ela é apenas uma criança. Não tem necessidade disso!
— Cale a boca, Izuna!
— Cadê a minha mãe? — perguntou com os olhos úmidos, com medo da resposta.
— Sua mãe? Não sei. Morta provavelmente. — Madara encravou a Kunai na lateral da barriga Mahina. — Se quer viver e salvar os outros, vai ter que fazer por merecer. — ele a joga no chão.
— Isso é realmente necessário? — indagou izuna.
— Criança ou não, ela é nossa inimiga. Apenas faço o que tenho que fazer! — agarrou a gunbai colocando-a nas costas.
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𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐑𝐄𝐃, 𝗠𝗮𝗱𝗮𝗿𝗮 𝗨𝗰𝗵𝗶𝗵𝗮
Fanfiction"𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐮 𝐝𝐚𝐧𝐜̧𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐝𝐢𝐚𝐛𝐨 𝐄 𝐚𝐜𝐚𝐛𝐨𝐮 𝐭𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐫𝐭𝐞" Mahina 𝚗𝚊̃𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚎 𝚖𝚊𝚗𝚝𝚎𝚛 𝚜𝚞𝚊 𝚖𝚊𝚛𝚛𝚊 𝚙𝚎𝚛𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝙼𝚊𝚍𝚊𝚛𝚊 𝚎, 𝚊𝚌𝚊𝚋𝚊 𝚌𝚎𝚍𝚎𝚗𝚍𝚘 𝚊̀ 𝚜𝚞𝚊𝚜 𝚙𝚛𝚘𝚟𝚘...