MadaraEu acabei perdendo o controle. Eu desejei ela bem aqui, mas acabei sendo flexível demais.
Meu coração batia forte cada vez que eu encarava sua expressão sôfrega. Eu quero machucar, quero presenciar qual expressão ela vai fazer quando eu meter cada centímetro do meu pau nela.
Quero acordar amanhã e esfregar em sua cara como ela foi uma putinha obediente quando estava comigo.Meus extintos estavam aflorando, e mesmo sabendo que talvez eu fosse ficar viciado depois de hoje, eu não podia negar. Não agora. Não quando ela está com as pernas abertas, me convidando.
— Porra... — gemi apertando meu pau tenta aliviar aquele incômodo.
Desabotoei a calça, abaixei juntamente com a cueca deixando na altura de minhas coxas. Mahina me encarou perplexa mas ainda ofegante, como se estivesse se dando conta do que estava prestes a fazer.
Não gostei de sua reação.— Eu não sei se quero. — ela sussurrou com as bochechas coradas. — Não é certo...
Ela não vai me parar. Não agora. Não quando estou tão perto.
— Quem se importa?
— Eu me importo. — ela diz com desespero. — Melhor pararmos.
— É fácil dizer isso depois de gozar, mas olha isso... — seguro em seus pulsos, e esfrego meu pau por toda sua intimidade. — Acha justo só você gozar?
— Eu... — ela gemeu inquieta. — Não...
— Você disse que não estava apaixonada, mas olha, Mahina. — segurei na base do meu pênis e ameacei penetrar.. — Esse coitado aqui está caidinho pela sua bucetinha, dá a ele o que ele quer.
— Desgraçado...— ela xingou e meu tesão só cresceu. — Eu te odeio tanto! — praticamente gritou.
Eu ri de seu desespero em tentar convencê-la a si mesma a não ceder.
— Mahina... — a chamo a vendo me fitar curiosa. — O quanto você me odeia?
Enfiei as por baixo de seu corpo, trazendo de encontro ao meu. Os seios macios pressionavam meu peito, e eu sentia o roçar suave dos seus mamilos contra minha pele.
A coloco sentada em meu colo, enquanto me sentava também.— Madara...
Coloquei seus braços em meus ombros, e deixei minhas mãos passearem calmamente por todo seu corpo. Apertei sua cintura, sentindo a carne de sua bunda farta roçar em meu pau.
— Diga. O quanto você me odeia?
Ela me encarou com as sobrancelhas franzidas e boca entreaberta, respirando forte.
— Muito. Te odeio pra caralho!
— Muito quanto? — sussurrei com os lábios colados ao dela.
Minha mão passou por cima da cicatriz na lateral de sua barriga, encarei a cicatriz me dando conta que fui eu quem tinha feito, na primeira vez que eu havia atacado a vila da lua.
Ela estava completamente diferente. Seus cabelos, que eram curtos, estavam longos, ondulados, e castanhos. Quando seus olhos me encararam em desespero a primeira vez, não eram tão mornos como é agora. Sem mencionar seu corpo, embora fosse alta para sua idade, ela era magra, magra até demais, mas agora suas carne enchem bem as minhas mãos. Seus músculos estavam mais definidos assim como suas coxas, acredito que graças ao treinamento.
— Gostou? — ela me perguntou e eu ergo meus olhos até os dela.
— Talvez.
— Maldito, você quase me matou.
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𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐑𝐄𝐃, 𝗠𝗮𝗱𝗮𝗿𝗮 𝗨𝗰𝗵𝗶𝗵𝗮
Fanfiction"𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐮 𝐝𝐚𝐧𝐜̧𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐝𝐢𝐚𝐛𝐨 𝐄 𝐚𝐜𝐚𝐛𝐨𝐮 𝐭𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐫𝐭𝐞" Mahina 𝚗𝚊̃𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚎 𝚖𝚊𝚗𝚝𝚎𝚛 𝚜𝚞𝚊 𝚖𝚊𝚛𝚛𝚊 𝚙𝚎𝚛𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝙼𝚊𝚍𝚊𝚛𝚊 𝚎, 𝚊𝚌𝚊𝚋𝚊 𝚌𝚎𝚍𝚎𝚗𝚍𝚘 𝚊̀ 𝚜𝚞𝚊𝚜 𝚙𝚛𝚘𝚟𝚘...