Esse é o tipo de caso que faz vc rever suas amizades, é revoltante a frieza dela!!!
No dia 27 de agosto de 2020, Flávia Godinho Mafra, 24 anos, professora da cidade de Canelinha - SC, foi dada como desaparecida. Flávia estava grávida de 36 semanas quando saiu com uma amiga na tarde do dia 27 para um chá de bebê surpresa em uma cerâmica abandonada, desde então não foi mais vista.
Essa amiga de longa data Rosalba Grimm, que tbm estava grávida, se prontificou a ajudar na divulgação do desaparecimento, demonstrando preocupação com o ocorrido.
No dia seguinte, encontraram um corpo mutilado, com lacerações no crânio e com um corte profundo na barriga. Além de ter sido brutalmente assassinada, Flávia teve o bebê roubado de forma cruel, com uma frieza absurda, e o pior é que o corpo foi encontrado pela própria mãe. No mesmo dia, Rosalba deu entrada no hospital com sua filha recém nascida nos braços, alegando ter parido a criança antes de chegar ao hospital.
Os médicos notaram alguns cortes nas costas da menina e logo desconfiaram, e no corpo de Rosalba não havia indícios de que ela teve um filho.
Pressionada, ela confessou o crime.
A assassina engravidou de fato em outubro de 2019, mas teve um aborto espontâneo no começo de 2020.
A partir daí ela não contou sobre o aborto e agiu como se estivesse grávida. No dia do crime, ela levou Flávia até a cerâmica abandonada, desferiu golpes de tijolo na cabeça e abriu a barriga com um estilete, causando ferimentos nas costas da bebê.
Seguiu para o hospital como se nada tivesse acontecido. A princípio não se sabia se o marido teve participação no crime.
Os suspeitos foram levados à Delegacia de Polícia Civil de Tijucas, onde a mulher contou ter planejado o crime por pelo menos 2 meses quando decidiu que encontraria uma criança para substituir a que havia perdido em janeiro, em um aborto.
Rosalba foi presa respondendo por homicídio qualificado, tentativa de homicídio, subtração de incapaz, ocultação de cadáver.
O marido disse não ter conhecimento sobre os fatos, e chegou a ficar detido até o início de outubro, quando teve a prisão revogada pela Justiça.
O bebê sobreviveu e ficou sob os cuidados da família.
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