Em Porto Elizabeth – Africa do Sul, em 18 de dezembro de 1994, uma mulher de 27 anos, chamada Alisson Botha, estava apreciando o fim de tarde na praia com amigos, então, eles encerram o dia, quase perfeito, comendo sorvete no apartamento de Alisson.
Naquela noite, ela prometeu deixar sua amiga em casa, pois não queria que a amiga fosse sozinha a noite. Alisson voltou para casa na faixa das 01:00 da madrugada de domingo. Quando ela chegou, notou que alguém havia pego sua vaga de estacionamento, então ela precisou descer a rua um pouco para achar uma vaga que fosse viável a pé.
A única vaga que ela encontrou foi uma abaixo de uma grande arvore, que cobria as luzes da rua. Alisson saiu e começou a remover roupas do seu banco de trás, mas ela ainda não sabia que alguém a estava vendo nas sombras. Do nada, a porta do seu carro abriu. Alisson tinha um mal hábito de esquecer de trancar as coisas e não era diferente com seu carro, o homem entrou no carro com calma e disse para se mover e se não, ele a mataria. Ela reparou que ele estava com uma faca, então concordou com calma e trocou de lugar na cadeira de motorista com ele, então ele começou a dirigir, enquanto partia, Alisson olhou pela janela para sua casa, no meio da noite, sem saber o que viria a acontecer.
Após alguns momentos dirigindo, este homem começou a conversar com Alisson amistosamente e disse que seu nome era Clinton e afirmou a ela que poderia ficar calma, que ele não tinha nenhuma intenção de matá-la, apenas precisava do carro. Eles foram conversando e ele explicou que precisaria do carro para encontrar alguém e se comportando, ele sairia do veículo e ela nunca mais o viria, então Alisson disse ‘’tudo bem’’.
Durante vários momentos da viagem de carro, ela contemplou pular do carro em movimento, mas estava paralisada de medo. Alisson então disse a homem ‘’Olha, vamos facilitar, você pode ficar com o carro e eu desço aqui mesmo, eu te entrego os documentos’’, contudo, o homem recusou. Ele disse que alguém havia roubado sua tv e o devia dinheiro, mas precisava de um carro de um desconhecido e uma desconhecida para ir cobrar de forma discreta.
Poucos minutos após isso, ele encontrou quem estava procurando, parou o carro e disse para o homem entrar, então ele apresentou Alisson, como sua amiga. Clinton disse que o nome do homem era Thenus, Alisson viu o homem e disse que foi a primeira vez na vida que ela viu alguém e sentiu uma energia e face de pura maldade. Os três então seguiram viagem e Alisson disse que sentiu um grande tombo no coração, olhou ao redor e percebeu que estava num lugar completamente deserto, mas ainda tinha um pouco de calma pela sua conversa anterior com Clinton.
Eles pararam o carro na área rural e disseram a Alisson que iam fazer sexo com ela, gostando ou não, então perguntaram se ela pretendia reagir, ela disse que não sabia lutar e que ‘’ok’’. Após terminarem de estuprar ela, um dos homens começou a enforcá-la numa chave de braço.
Alisson implorou que eles não a matassem, o homem então aumentou a pressão abruptamente o que a fez desmaiar. Enquanto desmaiada, eles pegaram uma faca e Alisson foi esfaqueada 35 vezes no abdômen. Pelo frenesi, ela retomou consciência durante as facadas. Eles assumiram que ela estava morta, todavia, thenus, percebeu uma reação motora de reflexo involuntário do seu joelho, então pegou a faca e começou a rasgar a garganta de Alisson, thenus fez 17 rasgos no seu pescoço e foi cortando ligando ponto a ponto para a arrancar sua cabeça, então, sua cabeça foi quase totalmente separada do seu corpo.
De alguma forma, Alisson ainda estava viva o bastante para ver os dois homens claramente, entrarem no carro e irem embora. Deixando-a numa área rural, no meio da escuridão, longe da civilização.
Como nos sabemos todos esses detalhes? Porque Alisson sobreviveu ao atentado. Alisson então começou a rastejar até a estrada principal, mas ela começou a sentir algo mole próximo a sua cintura e pernas, ela tinha sido estripada, seus órgãos estavam para fora, para segurar seus órgãos próximo do abdômen, Alisson usou uma camisa de denim como sacola para mantê-los conectados ao corpo.
