Como assim devolver Murilo? - o pai dela me olha, meu cel toca.
Já volto.- virei as costas.
*ON*
Oi.
Onde tu tá? Tô com sono já.- Mel fala e eu ri.
Vou voltar já, te explico a treta quando chegar aí. - ela suspira.
Vai demorar mais? - olhei no relógio nove horas.
Dez minutos.- escuto ela resmungando.
Tá bom.
Bjo morena.
*OFF*
Seguinte tenho compromisso, vou resumir, ela me traiu.- a mãe dela me interrompe voltando pra sala.
Tu também traia ela.- eu ri.
Traia sim, nunca neguei, nunca levei mulher nenhuma pra nossa cama, tua filha é interesseira, sentou pra traficante por dinheiro, engravidou por descuido meu, hoje quando eu cheguei em casa tinha bebida e droga numa festinha dela, teu neto no quarto dormindo e ela transando no quarto do lado.
Onde eu errei meu Deus.- o pai dela suspirou e abraçou a esposa que chorava.
Tô saindo.- fechei a porta, passei na casa do dado, troquei de roupa e peguei outra muda e joguei na bolsa, entrei no carro e sai bolado.
Demorei demais, já era nove e meia, passei no McDonald's comprei lanche, refrigerante e milk-shake pra nós, tava parado no farol e vi um mlk vendendo rosas vermelhas.
Ae mlk, quanto é? - ele me olha.
Um e cinquenta cada uma.- peguei o dinheiro.
Tem quantas aí? - ele olhou.
Umas sessenta ainda, dia fraco hoje. - dei uma nota de cem pra ele, peguei as rosas.
O troco é seu. - antes dele agradecer e sai, sinal abriu.
(...)
Tu tá linda. - falei assim que ela entrou no carro, seu cabelo grande estava lindo, ela vestia um vestido curto e preto, um tênis da adidas branco, uma maquiagem perfeita, seu cheiro me deixou excitado, seu batom vermelho já me fez imaginar ele todo borrado.
Trocou de roupa porque? - eu ri do ciúme visível nos olhos dela.
Expliquei o que aconteceu antes de ligar o carro e sair, ela ficou chocada com a coragem da Patrícia e com o que eu fiz.
Ó, comprei pra tu não ficar com raiva.- sorri quando eu mostrei as rosas.
Obrigado grandão.- ela me beija, ficou boba com flores simples.
Tem comida ali atrás, milk-shake deve ter derretido já. - ela sorri e comemos enquanto eu dirigia.
Onde vamos?- ela me olha.
Motel. - ela sorriu safada.
(...)
Chegamos e ela parecia uma criança num lugar diferente, fechei a porta e abracei ela por trás.
Gostou? - ela concordou virando pra mim.
Eu nunca tinha vindo em motel.- ela senta na cama.
E com o comédia lá? - ela me beija.
Era hotel, ele não gosta de motéis.- ela riu.
Ele é burro, liga não.- ela passou a unha pela minha nuca, mordi o lábio dela.
Ela me empurra pra cair na cama, eu fico maluco quando ela começa tirar o vestido, ela tira o tênis e senta no meu colo só de calcinha e sutiã.
Ela tira minha camiseta, me beija e morde meu pescoço, vai descendo os beijos, abre minha calça e sorri, sinto ela deslizar minha calça e cueca meu pau pula pra fora ela beija a cabecinha.
Eu suspirei, olhei pra ela, ela lambe e põe tudo na boca de uma vez, ela começa um boquete perfeito, ela sabe o que fazer pra deixar qualquer um louco.
Ela continua me mamando e me olhando, eu seguro no cabelo dela, e ela intensifica o boquete aviso que vou gozar e ela continua, eu gozo e ela engole tudo.
Sua vez. - ela sorri e me beija, ela estica as pernas e põe os pés no meu peito, beijo o tornozelo e vou subindo, chego na calcinha branca de renda, tiro com calma, sem perder o contato visual.
Continuo subindo os beijos e dessa vez foi o sutiã, chupei um peito de cada vez, passava a cabecinha do meu pau pelo clitóris dela, ela gemia baixinho.
Desci até a buceta dela dando mordidas de leve, chupei ela até ela gozar, lá se foi nosso primeiro round, só com a boca, me arrisco em dizer que ambos fizeram um bom trabalho.
Vem vamos pra banheira.- ela sorri.
Põe pra encher que eu já vou.- ela pega o celular e vou pro banheiro.
O local onde ficava banheira tinha teto de vidro, e pra melhorar a nossa noite Deus nos deu uma noite estrelada, liguei a banheira e joguei vários bagulho dentro, liguei a hidro e fui chamar ela.
Vai lá amor.- ela levanta e vai direção ao banheiro.
Tu não vem? - ela me encara.
Tô indo.- olhei no cardápio e vi as opções de bebidas, pedi um Chandon e uma Jack Daniels, cheguei no banheiro e ela tava no celular. - falando com quem?
Samuka. - não gosto desse mano não, catou minha mina por quatro anos man, fechei a cara e fiquei olhando o céu. - que foi? - ela deixou o celular de lado.
Nada não po, conversa aí de boa.- ela sorri vem pra mais perto e passa a mão no meu pau.
Isso é ciúme Murilo? - encarei ela.
Claro que não, tu conversa com quem tu quiser po.- ela senta em mim e fala no meu ouvido.
Tô conversando com ele mas quem me fode é você. - me arrepiei e apertei a bunda dela.
Tu me tira do sério. - ela sentava mais rápido, jogava a cabeça pra trás e gemia, eu chupava o peito dela e apertava sua bunda.- levanta, deixa eu te foder.- ela levanta e encosta na borda da banheira.
Empurrei pra dentro dela, ela gemia cada vez mais alto, pedia pra meter forte, gozamos juntos, e fico ali alguém bate na porta.
Já volto.- saio pra pegar as bebidas.
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Melissa (Livro 2) |Pausada|
JugendliteraturIntensidade, esse é o meu sobrenome, sou intensa, oito ou oitenta, ou eu te amo ou eu te odeio, ou tô contigo ou contra tu, posso ser sua melhor amiga ou sua pior inimiga. Essa intensidade toda me trouxe até onde estou agora, e pra ser sincera, se n...