" 𝐕𝐨𝐜ê 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐧ã𝐨 𝐚𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐚𝐫, 𝐦𝐚𝐬 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐬𝐚𝐥𝐯𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐬𝐮𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚. 𝐕𝐨𝐜ê 𝐧ã𝐨 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐨𝐳𝐢𝐧𝐡𝐚"
{Dazai Osamu x reader}
Uma frase dita por desconhecidos, mas que ela levou consigo a vida inteira.
[Nome]...
Oii a todos que estão me acompanhando neste livro. Eu confesso ter ficado um pouco insegura de publica-lo. Pois é fácil de ver que não são muitos que conhecem BSD.
Eu espero muito que gostem do livro que eu fiz com tanto amor, sem muita enrolação. Pintada de preto. Veremos o que o universo preparou a você leitor(a) :3
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As luzes solares adentraram o quarto, pela persianas de um pequeno cômodo. Um novo dia amanhecia em Yokohama.
A luz dentre as persianas na janela exibiram um corpo coberto pelas muitas camadas de cobertores, os fios bagunçados [Cor de cabelo] sendo a única coisa a mostra.
Era tudo bem silencioso, até o ranger de porta acompanhado de passos sorrateiros encheram o quarto.
— Pronto, Max? – perguntou o pequeno garoto, de cabelos chocolate e um largo sorriso confiante em seu rosto.
— Pronto! – afirmou o pequeno Max, assim como Aaron seus cabelos eram marrom chocolate porém ao contrário de seu irmão este tinha uma expressão mais doce e tímida.
Extremamente calculado entre eles, Max correu até a cama de sua mãe se arrastando por suas cobertas.
Aaron sorrateiramente foi até a janelas, em um motivo rápido ele abriu as persianas. A luz do sol entrando de forma convidativa ao quarto.
— Bom dia mamãe! – exclamou dois bebês animados, arrancando sua mãe de um sonho limpo.
[Nome] foi brutalmente arrancada de seu sono da beleza, vendo a sua frente os rostos sorridentes de suas estrelinhas mais bonitas.
— Eu só não mato vocês porque são fofos demais – resmungou a mais velha, erguendo seu corpo para se preparar para seu dia.
Os meninos riram por conseguir persuadir sua mãe através de sua fofura, nesta hora agradeciam por ter uma mãe amorosa e brincalhona, ao invés de uma mãe durona e severa.
Os passos preguiçosos desta sobre o piso de madeira a levaram a cozinha, o relógio de seu microondas marcando as exatas 6:30 da manhã.
— Como eu posso ter crianças tão hiperativas às 6 da manhã ? – a mulher continuou a resmungar para si.
A mente cansada deixara a pobre moça desnorteada em seu lugar, esperando pacientemente sua alma retornar ao corpo. Era fácil de notar que ao invés de suas crianças, Aaron e Max [Sobrenome]. [Nome] [Sobrenome] não era uma pessoa muito matinal.
Os rostos sorridente de seus meninos vestidos acordaram a mulher, agora estavam perfeitamente vestidos com seus uniformes escolares.
Aaron e Max eram tão opostos mas tinham um companheirismo incomum entre irmãos, que geralmente costumam implicar um com o outro.
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