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— Então quer dizer que o Dazai...?

— Yep.

Akira não podia formular palavras para o que acabara de ouvir. Dazai... Um agente da ADA

Cada uma comia seu próprio pote de sorvete, conhecida por elas como a noite do sorvete. Algo que sempre faziam quanto precisavam relaxar após uma semana exaustiva.

Em meios aos dias em que se seguiram, [Nome] se provou bem útil em espionagem.

Acumulando suas informações por anos, para manter o álibi a mulher fora obrigada a continuar seus shows em meio a região portuária.

Mas sempre na segurança secreta de Akira, que vinha e a trazia.

Hoje, parecia ser só um dia normal. Ao voltar da escola, seus gêmeos ficavam com ela sem reclamar, com a permissão do chefe.

Aaron e Max se diziam no mínimo animados com o novo emprego de vossa mãe, podendo não só passar mais tempo com a mesma como também se sentirem seguros agora longe da fria e pobre região portuária.

De fato, a família estava bastante grata.

Um dia calmo a padaria foi mais que agradável a mulher, que havia preparado boas e deliciosas sobremesas para quem estava disposto a comprar.

Também lhe sendo um alívio não ver o rosto convincente de seu antigo chefe paquerador.

— Eu ainda vou arrancar as bolas daquele infeliz e fazê-lo engolir. – Resmungou a mulher ao limpar todo o balcão da cafeteria.

— Que infeliz mamãe? – Um doce Max perguntou, agarrado ao seu fiel cãozinho de pelúcia spike

Um suspiro chocado saiu dos lábios da moça enquanto cobria tal momento com uma risada nervosa.

— Não é nada querido, mamãe ta falando com o vento.

[Nome] soltou um suspiro de alívio ao ver Max rapidamente esquecer sobre o assunto e ir brincar com Aaron.

Aquele clima estava bastante calmo e aconchegante para um dia da Agência de Detetives Armados, o que era ligeiramente estranho.

— Oh Jesus... – Murmurou enquanto organizou uma sacolinha com alguns doces, pedido de Ranpo.

— Vocês vêm meninos? – Olhou para os gêmeos, que simultaneamente balançaram a cabeça, descartando a ideia.

— Vamos esperar Atsushi-kun, ele disse que ia brincar com gente quando chegar. – o mais novo explicou olhando para sua progenitora

— Tudo bem, vejo vocês lá.

Com uma última olhada, as portas metálicas do elevador se fecharam sendo o seu rosto a única coisa que pudera ver agora.

A forma que avançava, a mulher batia o pé desconfortavelmente ao chão metálico, estar no meio de um monte de agentes e o pai desconhecido de seus filhos era um tanto estranho. Menos com Atsushi e Yosano.

— Heey girl! – Yosano alegremente exclamou ao ver sua recentemente melhor amiga.

— Oi Yosano-san – um pequeno sorriso cresceu aos lábios da adulta enquanto lhe dera um abraço lateral — Aqui está seus doces Ranpo-san.

Deixou-lhe sobre a mesa do detetive que lhe jogou um sorriso agradecido.

— Pelo jeito as coisas estão indo bem. – comentou a civil vendo a calmaria do lugar.

— Um dia sem o Dazai nos incomodando, devo considerar uma vitória – acrescentou o detetive loiro com uma marca de irritação em seu rosto ao pensar os anos de tormento que passou com o ex mafioso.

Dazai que parecia absorvo em sua vida, não ouviu os insultos dirigidos a ele, seu fascínio pela arte do suicídio era mais importante do que palavras fúteis que ouvia todo dia de seu parceiro.

A mulher de cabelos [curto/médio/longo] riu enquanto deixava a Kunikida, um de seus próprios doces, enfeitado com um post-it tendo escrito em letra cursiva:

"Por aturar o idiota suicida"

Com uma piscadela, a mulher passou a ser puxada por Yosano, a quem havia prometido dar um tour pelo andar da Agência, sabendo que a tal só viu a área do café aonde trabalhava.

Passos calmos foram arrastados pela Agência enquanto a mulher de cabelos negros balbuciava um tanto preguiçosa sobre cada cômodo naquele andar, e [Nome] somente lhe dando ouvidos, sinceramente curiosa sobre tal estrutura.

Ao voltar ao grande conjunto de mesas, a mais velha se divertiu alegremente conversando com Kenji, um rapaz de cabelos dourados como trigo e que tinha um sorriso infantil característico, sem contar suas vestimentas de fazendeiro.

O clima fluía naturalmente na Agência, todos realizando seus trabalhos enquanto a própria [Nome] despendia tempo conversando com todos de forma alegre, que a convenceram a ficar e burlar seu trabalho.

Infelizmente nenhum deles estava preparado para a grande quantidade de assassinos que surgiram ao subir o elevador, em que o momento em que as portas metálicas se abriram, a única cívil do local, encarou todos com choque.

— Mas que porr----

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Pintada de Preto | Dazai OsamuOnde histórias criam vida. Descubra agora