N/A: Oi gente!!! Desculpa, eu sei que as postagens estão muito espaçadas >-<. Estou ocupada com um projeto e estou sem tempo nenhum!!! Esse capítulo está menorzinho, e vocês vão me matar pelo final, mas enfim, foi o que eu consegui preparar. Não desistam de mim, juro que não parei a fic!
Obrigada pelas mensagens de carinho e preocupação, ajuda demais!!!
Enfim, aproveitem o capítulo.M a r c a d a M o r t e
"Como ele está?" Perguntou Tonks, olhando preocupada para seu primo.
Era noite; a ala hospitalar estava silenciosa, as cortinas fechadas, as luzes acesas. A cama de Draco era a única ocupada. Harry, Pansy, Blaise, Hermione, Ron, Luna e Ginny estavam sentados à sua volta; tinham passado o dia inteiro esperando do lado de fora das portas duplas, tentando espiar lá para dentro, sempre que alguém entrava ou saía. Madame Pomfrey só os deixara entrar às oito horas da noite. Tonks tinha chegado dez minutos depois.
"Madame Pomfrey disse que ele só deve descansar um pouco. Não precisava vir até Hogwarts." Murmurou, e Tonks sorriu para ele.
"Já estava aqui conversando com Dumbledore sobre algumas coisas. Mas eu teria vindo de qualquer jeito." Falou ela. "Me assustei ao ouvir que meu priminho tinha sido envenenado." Tonks ficou mais séria. "Como isso aconteceu?"
O garoto tornou a contar a história que tinha a impressão de já ter repetido cem vezes a Dumbledore, a McGonagall, a Madame Pomfrey e a seus amigos.
"... então enfiei o bezoar na boca de Draco e a respiração dele melhorou um pouco, Slughorn correu para buscar ajuda, Snape e Madame Pomfrey apareceram e o trouxeram aqui para cima. Acham que vai se curar. Madame Pomfrey diz que terá de ficar aqui mais ou menos uma semana... tomando Essência de Arruda."
"Caramba, foi sorte você ter se lembrado do bezoar." Disse Tonks em voz baixa.
"Sorte que tivesse um na sala." Respondeu Harry, que gelava só de pensar no que teria acontecido se não tivesse conseguido obter a pedrinha.
Luna fungou baixinho e acariciou o cabelo de Draco. Era a primeira vez que Harry a via tão perturbada, e Ginny mantinha um braço ao redor da menina, abraçando-a.
"Sirius já sabe?"
"Ele veio com sua mãe há uma hora." Harry respondeu Tonks. "Disse que Remus não podia vir, porque... Bem, você sabe porque." Ela assentiu. "Os dois saíram para comer algo, mas devem estar de volta daqui a pouco."
Houve uma pausa durante a qual todos ficaram observando Draco, adormecido, resmungar um pouco. Algo que parecia muito com Harry deixou seus lábios, então o menino segurou sua mão. O loiro se acalmou quase imediatamente.
"Então o veneno estava na garrafa?" Perguntou Hermione em voz baixa.
"Estava." Respondeu Harry imediatamente; não conseguia pensar em nada mais, e a oportunidade de retomar a discussão o deixava feliz. "Slughorn serviu o hidromel..."
"Ele poderia ter posto alguma coisa na taça de Draco sem você ver?" Questionou Ron.
"Não acho. Por que ele iria querer envenenar Draco?" Apontou Pansy.
"Talvez tenha sido outra pessoa." Murmurou Harry. "Slughorn mencionou que a garrafa era um presente para Dumbledore. Ele provavelmente era o alvo."
As portas da enfermaria se escancararam, sobressaltando a todos: Hagrid entrou e se encaminhou para o grupo, sua cabeleira salpicada de chuva, o casaco de pelo de urso ondulando aos seus passos, um arco na mão, deixando no chão um rastro de pegadas lamacentas do tamanho de boias.
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Draco Black e o Enigma do Príncipe
FanfictionNarcissa se foi, Draco está desaparecido e Harry e seus amigos tiveram suas varinhas confiscadas durante todo o verão. Harry, porém, não desistiu. Ele tinha um plano para salvar o menino que amava quando fosse para Hogwarts e recebesse sua varinha n...