Space Oddity || {frerard}

Lonely Day

Provável que ninguém vá ler isso aqui agora porque a bonita aqui teve que: levar o gatinho que ela adotou no veterinário às 11 da manhã depois de ter ido dormir meia-noite e acordado umas 03:00 da manhã porque o irmão dela chegou em casa fazendo um barulho do caralho, foi na petz (a loja) pra comprar coisas pro gato e gastou OITO CONTO num livreto pq o atendente da loja chegou do nada e falou pra ela comprar e como ela não tem habilidades sociais, ficou tão confusa que não recusou, teve prova à tarde que acabou umas quatro e foi dormir direto porque tava um ó e só acordou às oito da noite, e ai foi limpar a caixinha de areia do OUTRO gato, colocar areia na caixinha do gato novo, alimentar o gato mais velho e colocar água, organizar tudo e ainda ter que lidar com a cachorra que em pé fica maior do que ela tentando derrubar ela enquanto ela tentava levar o lixo lá pro quintal que é onde tem um tambor que é onde a família joga o lixo... Caralho cansei só de falar isso.

Em resumo: estive ocupada o dia inteiro e não deu pra postar antes, mas aqui estou!!!

O título do capítulo é o título de uma música do System Of a Down que eu amo pra caralho e tá aí em cima pra vcs ouvirem!!!

Sem mais delongas: boa leitura e nos vemos nas notas finais!!!

(16/07/2023: capítulo editado por completo.)

★★★

– Mikey, você dirige – disse Frank, enquanto jogava as chaves do carro para o amigo.

– Eu?! Por que eu?! É você quem quer encontrar o Gerard falsificado, não eu! Você é quem deveria dirigir!

– Mas eu sou o líder aqui.

– Líder?! Líder é o caralho!

– E porque você é o melhor motorista… – acrescentou de modo a convencê-lo a fazer o que pedia. – E nós precisamos ir rápido…

– E o Ray?! Ele pode dirigir!

– Meu Deus, Michael! Só entra na porra do carro e dirige! – Ray exclamou, puxando Frank para perto de si a fim de deixá-lo embaixo do guarda-chuva que segurava. – Eu não sei se você notou, mas a gente tá no meio de um dilúvio aqui!

– Tudo bem! Não precisa ficar nervoso! – Mikey levantou as mãos em sinal de rendição, entrando no carro enquanto fechava o próprio guarda-chuva e o jogava em um canto qualquer. Logo, Frank havia se juntado a ele no banco de trás, sendo seguido por Ray, no banco do passageiro. – Para onde vamos?

– Temos que seguir isso aqui. – Frank balançou o localizador em suas mãos enquanto se inclinava para ficar entre os dois bancos da frente. – Eu não tenho a localização exata deles, mas os sons irão nos falar se estamos perto ou longe.

– Então vamos brincar de "quente ou frio" por aí? – Ray perguntou.

– É, acho que sim. Agora, eu vi o carro virando naquela rua ali. Depois, eu não sei para onde foi.

– Tudo bem. Vamos acabar logo com isso – Mikey disse.

Way deu a partida no carro e acelerou, fazendo Frank se segurar com força nos bancos para não se machucar. Quando ele estabilizou em seu lugar, prendeu sua atenção no radar, atento para qualquer sinal de mudança na frequência dos sinais que emitia.

– Eles não estão muito longe – ele comentou. – Os sons não estão tão espaçados assim. Alguns minutos e nós chegaremos lá. Seja lá onde "lá" for.

– E o que você vai fazer quando chegar lá? – Mikey perguntou, olhando para Frank pelo retrovisor.

– O que nós vamos fazer, é o que você quer dizer. Eu tenho um plano… Ou, pelo menos, metade de um. Mikey, você vai ser o nosso piloto de fuga. Quer dizer, se a gente precisar fugir. Direita – Frank interrompeu a explicação para direcionar o amigo pela cidade, ficando em silêncio por alguns segundos para checar se estavam no caminho certo. – Continuando: você vai ficar no carro, já preparado para caso precisemos fugir. Ray, você vai comigo para me dar cobertura. Depois disso, eu não sei mais. Não faço ideia do que vamos encontrar e nem onde vamos estar, então vamos ter que improvisar a partir daí.