Chapter 16 (Revisado)

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Enquanto espero por Hope, pego meu celular e navego nas redes sociais.

Hope desce as escadas vestindo a mesma lingerie de renda vermelha.

Jack: Uau! Olhando melhor, você está mais linda ainda.

Ela vem até mim, me levanta, pega na minha mão e me guia até seu quarto. Entramos, e as paredes estão iluminadas com LEDs vermelhos.

Ela me dá um beijo quente e selvagem, tira minha camisa, e a jogo em qualquer canto do quarto. Prenso ela na parede e dou impulso para que ela enrole as pernas ao redor da minha cintura. Volto a beijá-la e desço os beijos para seu pescoço, distribuindo vários beijos e alguns chupões enquanto ouço seus gemidos baixos.

Ela me empurra na cama, tira a calça e a box que eu estava usando, e pega no meu membro, masturbando-me. Depois de alguns minutos, ela para e senta em cima dele, o penetrando. Hope cavalga rapidamente, jogando a cabeça para trás de prazer. Pego em sua cintura, ajudando com os movimentos.

Percebendo que ela começa a ficar cansada, troco de posição, ficando por cima. Começo a dar estocadas rápidas e fortes, e ela geme alto no meu ouvido. Depois de alguns minutos, gozamos e deitamos lado a lado, regulando a respiração descontrolada.

Jack: 2 rounds?

Hope: 3, 4, 5 quantos quiser.

Sorrimos, e a levanto, pressionando-a contra a parede de costas para mim.

[...]

Jack: Mas que merda, por que isso sempre tá errado? Tiro o bacon queimado da frigideira e coloco no prato.

Eu não conseguia fazer bacon frito de jeito algum.

Hope: Queimou de novo? Ela entra na cozinha.

Jack: Sim, agora eu desisto de fazer isso pra sempre.

Ela ri e me beija antes de se afastar.

Hope: Minha mãe ligou e disse que podemos voltar para New Orleans para morarmos lá com ela e conseguirmos achar a cura da mordida mais rápido.

Jack: Mas Marcel, Lucian e Vincent com certeza estão ajudando ele. Quando chegarmos lá, ele vai sentir a gente.

Hope: A casa não é em New Orleans, é perto da fronteira, então ele não vai sentir nossa presença.

Jack: Quando podemos ir?

Hope: Podemos ir hoje mesmo, se quiser, claro.

Jack: Sabe que onde for, estarei do seu lado.

Hope: Por que você sempre é tão perfeito?

Jack: Eu não era assim há muito tempo, mas agora que estou com você, consigo ser essa pessoa de novo.

Ela não diz nada, apenas me beija, e ficamos assim por um tempo que parece horas infinitas. O beijo esquenta, e precisamos nos separar antes que vá longe demais.

Subimos para nossos quartos, e entro no meu, que eu não visitava há muito tempo, pois passava a maior parte do tempo no de Hope.

Começo a arrumar minhas malas. Levo quase duas horas para terminar. Agora são 11:37. Desço as escadas, deixo as malas na sala e subo para o quarto de Hope, batendo na porta.

Hope: Entra.

Entro no quarto.

Jack: Já terminou tudo?

Hope: Sim -ela estava meio nervosa. - Eu estava pensando em como vamos ficar agora, porque eu ainda não quero que nossa família saiba sobre a gente, pois eu sei que eles não irão aceitar nós dois juntos.

Me sento ao seu lado na cama.

Jack: Podemos ficar juntos escondidos. É a única opção.

Ela me abraça de lado, encosta a cabeça no meu ombro, e coloco meu braço em volta da sua cintura.

Hope: Mas sabe que vai ser só nos beijos, não é? Porque não vai ter como transar lá de jeito nenhum.

Jack: Vamos tentar não falar desse assunto agora.

Ela ri e senta no meu colo de frente para mim com uma perna de cada lado.

Deito minha cabeça na curva do seu pescoço e sinto seu perfume, eu amava tanto esse perfume nela que ficaria ali o dia todo.

Eu amava tudo nela, eu me sentia bem perto dela. Eu conseguia ser uma pessoa que eu não era há anos e não pensava mais nos meus relacionamentos passados. Eu me permiti deixar se apaixonar, fiquei com medo no início, mas fui me soltando e fui me apaixonando por ela cada vez mais. Hope era o amor da minha vida. Eu a amava!

Jack Mikaelson (Em Reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora