Capítulo 14

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Carol pov's

Quando ela disse, não pensei duas vezes, me levantei com ela grudada com as pernas na minha cintura, agarrada no meu pescoço e andei até o quarto. No caminho ela me beijava, eu com um pouco de dificuldade tentava enxergar as coisas que havia na frente para não cairmos. Entramos no quarto e com muito esforço eu fechei a porta com o pé direito a batendo com um pouco de força, o que fez Soares latir do outro lado. Separei nossos lábios.

- Shhh Soares. - Tentei fazer a pequena criatura parar de latir.

Olhei para Bárbara, dei um sorriso e fui caminhando com ela para a minha cama. Com cuidado fui me curvando com ela sobre a cama a fazendo sentar. Olhei para ela.

- Você tem certeza ? - Perguntei.

Então ela me puxou.

- Absoluta.

Disse me beijando logo depois, um beijo desesperado. Ela mordeu meu lábio inferior, suas mãos se perderam nos cabelos da minha nuca puxando com um pouco de força, fiz com que ela se deitasse, em seguida minha língua começou a percorrer pelo seu pescoço. Parei. Nos encaramos por algum momento em seguida lhe dei mais um beijo em seus lindos lábios bem demorado.

Me deitando por cima dela, retirei sua blusa enquanto isso ela me beijava, me deixando sem folego e ao mesmo tempo tentava retirar minha blusa.

Retirei suas mãos de mim e segurei seus punhos com força contra a cama. Olhei em seus olhos profundamente, soltei seus punhos e após longos beijos em sua boca, desci beijando e mordendo seu pescoço com um pouco de força, chupei seu ponto de pulso arrancando um gemido manhoso da pequena, enquanto isso retirava seu sutiã, fui descendo os beijos até chegar aos seus seios, apertando-os devagar, logo após chupando os bicos já rígidos, mordendo em seguida, Bárbara gemeu alto. Fiquei ali um bom tempo até descer para sua barriga dando pequenas mordidas até chegar em sua intimidade, sentindo seu aroma requintado assoprando seu clitóris inchado, abri seus grandes lábios começando a dar um beijo em sua intimidade, Bárbara gemeu empurrando minha cabeça por mais contato. Então atendi seu pedido coloquei minha mãos por baixo de suas pernas e a puxei mais pra perto de minha boca, logo a chupando com muita vontade, ela segurava em meus cabelos. Forcei minha língua um pouco em sua entrada e ela gemeu, "ooh...Car..ol" parei e a olhei. E ela me olhou, então voltei a fazer o que estava fazendo olhando pra ela, ela ainda me olhava, quando forcei minha língua de novo em sua entrada ela deitou sua cabeça com força contra o colchão gemendo "Caroo....lllll..ahhhh" e agarrou nos meus cabelos empurrando minha cabeça um pouco para baixo. A olhei. A gente mal tinha começado e eu já conseguia ouvir sua respiração, acho que ela estava insegura.

Perguntei se a mesma estava bem, ela apenas acenou com a cabeça, dizendo que sim, mas eu sabia que estava nervosa. Voltei a buscar seus lábios, dessa vez com calma e carinho. Vi o quanto ela relaxou durante o beijo e sussurrei "relaxa, eu não vou te machucar". Ela apenas me puxou mais pra perto colando seu quadril ao meu fazendo com que gemêssemos juntas. Voltei a chupar seu pescoço um pouco mais calma do que antes, e ela voltou com as mãos nos meus cabelos enquanto gemia baixinho. Fui descendo meus beijos até chegar a sua intimidade, onde dei mais um beijo a olhando nos olhos, voltando a trabalhar em sua intimidade dando chupões e beijos, voltei a procurar sua boca fazendo-a sentir o próprio gosto. Parei para olhar em seus olhos pedindo permissão para continuar, ela me puxou pra mais um beijo e reconheci isso como um 'sim'. Desci minha mão até chegar ao meu destino, deslisando dois dedos na mesma, sinto Bárbara estremecer em baixo de mim soltando um gemido de dor, que logo depois foi substituído por gemidos de prazer. Ela pedia mais, e quem sou eu para desobedecer? Ela arranhava e mordia meus ombros soltando uma série de gemidos dizendo "Carol, mais, Caroooollll "com certeza amanhã vou parecer que fui jogada numa jaula com tigres. Continuei as estocadas até sentir Bárbara estremecer em baixo de mim soltando um gemido agudo fazendo com que eu chegasse ao clímax junto à ela. Cai ao seu lado na cama esperando voltar à respiração normal. Após minutos apenas ouvindo nossas respirações, eu quebro o silêncio.

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