Capítulo 34

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Boa leitura📖❤

Heitor
23:00

Estávamos revisando novamente o caso do perfura coração e eu estava além da exaustão.

Não paramos de procurar Franklin e descobrir mais sobre a morte de Riven, porém, é tudo muito vago.

Os filhos da puta foram espertos. Esconderam muito, muito bem os rastros.

Descobri que de acordo com os registros a outra pessoa envolvida no acidente era o Quinze.

Ele era um assassino de aluguel. Não tinha nome então se nomeou com um número.

Ele fugiu da prisão e nunca mais foi visto, não deu sinal de vida e nem deixou rastros.

Ou pensa que não deixou...

Encontramos um apartamento em Las Vegas que foi comprado logo após a morte de Riven e transferências bancárias são feitas todo mês daqui de Nova Iorque para Vegas.

Quantias um tanto... altas.

Estamos investigando e tentando conseguir imagens de câmeras para tentarmos reconhecer o morador do apartamento.

Está cada vez mais difícil de encontrarmos algo, mas, quando as coisas complicam, é porque estamos perto. Muito, muito perto de conseguir o que tanto esperamos.

— Terminamos. — Ouço a voz de Bartolomeu e subo meu olhar até o encontrar ajeitando toda a papelada e a guardando numa gaveta.

Ele trancou a gaveta e se jogou na cadeira.

— Cara vai para casa, você está péssimo. — Falo e ele me lança o dedo do meio.

— Você não está muito de diferente. — Ele se aconchega mais na cadeira e fecha os olhos.

Começo a pegar minhas coisas e quando olhei para Cobb novamente ele estava em um sono profundo.

Cheguei próximo a ele e dei um tapa na sua nuca o fazendo acordar num salto e quase me levar ao chão com o braço em meu pescoço.

— Que porra! — Ele pragueja passando a mão na testa. — Eu poderia ter te matado. — Ele se apoia na cadeira e eu rio alto.

— Não conseguiria nem se quisesse. — Ele revira os olhos com minha fala. — Agora, vá para casa. Você está precisando descansar.

— Eu preciso é de uma foda.

Ri alto novamente e sai da DP indo direto para meu carro.

Joguei minhas coisas no banco de trás, coloquei o cinto e dei partida indo direto para casa.

Demorou uns 10 minutos já que eu estava dirigindo com um pouco de pressa.

Quando passei na frente de casa olhei para a porta da frente que estava entre aberta.

Eu me lembro perfeitamente de tê-la fechado.

Alguém entrou aqui. — Meu instinto grita.

Coloquei o carro na garagem e saí dele silenciosamente.

Bati a mão na arma que estava no coldre a tirando de lá e a mirando para o chão enquanto adentro a casa pela porta da garagem.

Acendi as luzes e vi Brutus desmaiado no chão.

Nossa História de Amor - #1 Na MídiaOnde histórias criam vida. Descubra agora