8. Alla Gricia S/A Parte I

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Fala meus amores, estão bem? Me conte aí como estão nos últimos dias.

Obrigada por chegarem até aqui!

As obras que utilizarei como sendo de Sarah Andrade no desenrolar dos capítulos são as obras de uma artista incrível chamada Layse Almada. Vocês podem conferir o Instagram dela, @laysealmada

Ela merece seu follow demais!
Apoie artistas que você gosta!

ATENÇÃO: CONTEÚDO +18, LEIAM ESCONDIDAS 🤭🤭🤭🥵🥁

Importante: Farei algumas alterações nos capítulos anteriores exclusivamente para corrigir erros de escrita, sem alterar a narrativa. Alguns errinhos estão me irritando, preciso corrigir kkkk

Muito obrigada e boa leitura!
tt: @maloqueer

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"Eu vou lá, mato minha vontade, tomo um belo banho, volto independente e resolvida pra casa e acordo no dia seguinte morrendo de vontade de ganhar flores, receber ligações românticas e promessas eternas. É uma praga."

Tati Bernardi

Narrador

A semana de Sarah Andrade foi duplamente estressante. Ao mesmo tempo, ela se dividiu entre se esconder, fugir de Juliette Freire e trabalhar em novas obras. Além de lidar com sentimentos conflitantes dentro de si.

Ela se sentia observada e ao mesmo tempo, isolada. Talvez ambas as formas fossem a chama acesa por ser desejada... Por desejar.

Entre uma ideia e outra, ela se sentiu invadir pela memória do encontro quente com a senhora Freire, intercaladas com lembranças sobre seus conflitos familiares que se embaralhavam, transformando tudo aquilo dentro de si em um dilema sólido e perturbador.

"Eu imaginava aquele corpo perfeito e como ele deveria ser desnudo. Fazia rascunhos infindáveis nos meus estudos de obras me baseando no corpo dela e no pouco que eu pude sentir."

"Por mais que eu tentasse não pensar em padrões, os métodos de Juliette não me agradaram

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"Por mais que eu tentasse não pensar em padrões, os métodos de Juliette não me agradaram. Por que ainda era casada se não respeitava o marido? Era tão semelhante ao que meu pai fez anos atrás com a minha mãe durante a doença dela... "

"Eu desejava que Juliette e a minha relação com ela fossem diferentes. Eu nunca quis nada desonesto e destrutivo dessa forma para mim. Mas por Deus, Juliette mexe tanto comigo de uma forma sexual, mas também me provoca admiração pelo seu jeito resoluto..."

O curso dos pensamentos de Sarah era comum: a luta entre a Sarah que queria se render àquela mulher e aos próprios desejos, e a Sarah que sabia que tudo parecia uma grande cilada, que deveria se afastar o máximo possível, que as relações profissionais e sociais se tornariam conturbadas...

ICONOLOGIA - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora