7. Os Contratos

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Boa noite, povo lindo! Espero que todos estejam bem. Apesar do momento caótico de todos os fandoms por causa de certo macho abusivo, seguimos. Não dêem engajamento para isso, leiam fics para espairecer.

Dou muita risda com os comentários, quero é mais! Deixe sua estrela, a mãe gosta! Boa leitura, amo todos, vou-me embora mais nunca 🤭🥰

tt: @maloqueer

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"O mais forte nunca é suficientemente forte para ser sempre o dominador, se não transforma sua força em direito. Daí o chamado direito do mais forte, um direito tomado ironicamente na aparência, e que realmente se estabelece como princípio. Como se poderá explicar isto? A força é um poder físico: não vejo que moralidade pode derivar de seus efeitos. Ceder à força é um ato de necessidade, não de vontade. Tudo mais pode ser um ato de prudência. Mas em que sentido representa isto o cumprimento de um dever?"

Jean-Jacques Rousseau

Gilberto Nogueira acordou naquela manhã com uma leve confusão mental dada a sonolência, até se situar sobre onde estava. Lembrou -se que era a casa de sua amiga Sarah Andrade. Ele havia ficado a pedido dela na noite anterior.

Era visível que sua amiga ficou perturbada após a recepção oferecida pelo casal Mello Freire, mas ainda não tinha conhecimento do motivo.

Na noite anterior, Gilberto percebeu seu desconforto, seu silêncio, e os sorrisos tímidos aleatórios da loira durante o percurso até sua casa.

Sarah dormia ao lado dele. Gilberto não quis acordá-la, levantando calma e silenciosamente, atravessando o confortável dormitório em direção ao toalete. Fez sua higiene matinal, em seguida descendo as escadas da moderna casa em direção a cozinha.

O homem quis agradar a amiga com um belo café da manhã. Assim, poderiam se alimentar e ele teria a oportunidade de falar sobre a noite anterior de forma descontraída.

No entanto, o despertar de Sarah ficou por conta do toque do celular acima da mesa de cabeceira. Já não era tão cedo. A mulher se moveu vagarosamente na cama, olhando em direção ao aparelho, que sinalizava um número desconhecido.

Imaginando quem poderia ser, Sarah deu de ombros.

Sentou -se percebendo que Gilberto não estava ali. Permaneceu com o olhar vago por alguns momentos, parecendo pensativa, despertando gradualmente. Certamente repassava em sua mente os últimos acontecimentos.

Sacudiu a cabeça em negativa tentando afastar tais memórias. Levantou-se, fez a higiene matinal e sentiu o cheiro de comida vindo do andar de baixo. Logo trocou de roupa imaginando que Gil estava cozinhando para o café. Pelo aroma, eram ovos com bacon.

Respirou fundo antes de descer a escadaria. O café era o momento de contar ao amigo tudo de chocante que se passou na recepção dos Mello Freire.

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ICONOLOGIA - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora