𝟎𝟕. 𝐯𝐞𝐮𝐯𝐞 𝐜𝐥𝐢𝐜𝐪𝐮𝐨𝐭

4.9K 568 33
                                    

𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘪𝘢 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢𝘭, 𝘦𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘪𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘪𝘢 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢𝘭, 𝘦𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘪𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭

𝘦𝘶 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘪𝘢 𝘯𝘰𝘳𝘮𝘢𝘭, 𝘦𝘶 𝘴𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘪𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- 𝐈𝐒𝐒𝐎 𝐄́ 𝐔𝐌 𝐁𝐎𝐌 '𝐎𝐇' 𝐎𝐔...? - Paul perguntou nervosamente, com as mãos enfiadas nos bolsos. Ele tentou não mostrar o quanto estava apavorado com a situação, mas seu coração continuou a bater rapidamente contra seu peito.

Em resposta, Maria tentou lhe dar um sorriso, mas acabou parecendo mais uma careta. Ela limpou a garganta tentando dar uma resposta enquanto brincava com seu cabelo laranja que estava preso em um rabo de cavalo - um hábito nervoso dela - antes de falar.

- Eu- - Ela rapidamente se interrompeu, olhando nos olhos de Paul que tentava desesperadamente encontrar os dela. - E-é ​​que... Paul...

- Eu entendo. - Paul balançou a cabeça, virando-se para encarar a floresta. - Você tem medo de compromisso... eu também. - Maria respirou fundo, afastando-se dele.

- Paul, você sabe que eu cresci sem ter um bom modelo quando se trata de relacionamentos. - Ela inclinou a cabeça. - E que eu nunca tive qualquer tipo de relacionamento como o que temos agora. E eu só acho que está indo muito rápido, e agora de repente eu descobri que estou tecnicamente ligada a você para o resto da vida...

- Você entendeu errado. - Interrompeu Paul.

Maria saltou quando percebeu que ele estava de repente atrás de si, segurando sua mão. Ela se virou para encará-lo, mas ele continuou a olhar para a mão que segurava, acariciando-a.

- Você não está ligada a mim... eu estou ligado a você. - Com suas palavras, Maria sentiu como se todo o ar de seus pulmões tivesse desaparecido.

Seu coração começou a bater rapidamente e ela queria desesperadamente encontrar uma resposta, mas pela primeira vez em sua vida, ela estava sem palavras. A tailandesa silenciosamente zombou da realização, antes de olhar para as mãos dela e de Paul, e decidiu que talvez, a melhor coisa a se fazer não era falar nada. Em vez disso, ela virou a mão e deixou seus dedos se entrelaçarem.

✓ | 𝐆𝐋𝐈𝐓𝐂𝐇, 𝘱𝘢𝘶𝘭 𝘭𝘢𝘩𝘰𝘵𝘦Onde histórias criam vida. Descubra agora