11 - Chloé Agreste

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Volteeeei uhuuul amaram?

E já vou avisando q é shipp novo
Kskhgdushs

Fiquem com o cap de Chloé Agreste, alguém muito diferente de Chloé Bourgeois kkkkkkk

Eu estava mascando chiclete com os pés em cima da mesa e a cadeira inclinada pra trás, poderia cair? Claro, mas não ligava pra isso, porque eu nunca fui desastrada a esse ponto

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Eu estava mascando chiclete com os pés em cima da mesa e a cadeira inclinada pra trás, poderia cair? Claro, mas não ligava pra isso, porque eu nunca fui desastrada a esse ponto. Esse foi um dos chicletes que eu roubei do Nino, um dos únicos que ele tinha. Lembro até da expressão que ele fez, me olhou com cara de poucos amigos e começou a gritar alguma coisa que eu não ouvi, por estar correndo, a única coisa que vi foi Adrien gargalhando do Nino e o amigo dele – que acho que se chama Plagg – me encarando envergonhado.

Aliás, acho que Plagg tem uma quedinha em mim. Vi o jeito que ele me olhou quando o professor me colocou para fazer o trabalho com o... Marc, eu acho.

Eu talvez tenha repetido um ano no colégio... Tá, naquela época eu tava com crises de ansiedade, perto da depressão, não tinha cabeça pra nada, nem paciência com Adrien – que ficou super preocupado, querendo falar comigo. Na verdade me corrijo, ele estava desesperado, porém eu precisava de espaço – mas hoje me sinto tão bem, Adrien deve ter ficado tão aliviado, eu estava enlouquecendo e só por eu estar mal ele estava também.

— Chloé? — Minha amiga – Sabrina – me chama, me fazendo olhar para a mesma. — O Marc pediu para eu te chamar e-

— Por que ele não veio me chamar?

— Sei lá, acho que tava com vergonha de chamar você para conversar e tals. — Ela se apoia no batente da porta da sala. — Ele sempre me pareceu meio tímido, sabe?

— Hum... entendo. — Me levantei. — Obrigada, Sabrina.

— Quer que eu vá com você? Eu não conheço o Marc direito e-

— Não, tá tudo bem. Cogito que ele queira falar sobre o trabalho.

Ela abre um sorriso.

— Entendo... então vai lá, a gente se fala depois.

— Beleza. — Ela assente com a cabeça e sai.

Comecei a caminhar até a porta, e quase tomei um susto ao atravessá-la e ele estar do lado dela, com as mãos no bolso da calça.

— E aí? — Falo me virando para ficar em frente a ele.

Ele me olhou rapidamente, consegui ver mais o seu rosto e a primeira impressão que tive foi... ele até que parece um pouco um garoto emo.

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