22 - Adrien Agreste e Marinette

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Olha só, atualização fresquinha lançada!

Dessa vez, vou iniciar com uma fanart pra vcs entrarem no clima ksksk

Se divirtam lendo ^^

Cr fanart: momoiro_lys

Nossos olhares pareciam imersos um ao outro

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Nossos olhares pareciam imersos um ao outro. Comecei a quebrar a distância e quando começamos a fechar os olhos.

— Augusto! Volte aqui! — Um grito fez com que nós nos assustássemos, acabamos nos afastando envergonhados e olhamos na direção da voz.

Havia uma mulher ruiva que tentava correr atrás de uma criança, que aparentava ter 3 anos. A criança era negra, tinha olhos verdes e era muito fofinha com aqueles cachinhos. Ele correu disparado em direção à um brinquedo, que por coincidência, estava perto da gente.

Eu e Marinette nos entreolhamos e fomos na direção do garoto, me agachei e o segurei, ele começou a se debater. A mulher chegou e suspirou aliviada.

— Até que enfim, aiai, esse Augusto. — Ela falou e pegou ele dos meus braços, eu me levantei e me ajeitei. — Muito obrigado. Ele é travesso, já disse que não pode ir mais nos brinquedos e ele insiste. Já está na hora da sua consulta.

Soltei um risinho sem graça, sem saber o que falar e acabei coçando a nuca.

— Acontece, muitas crianças são assim mesmo. — Marinette respondeu.

— Me desculpem o incômodo.

— Tudo bem. — Falei, mas por dentro me sentindo um pouco decepcionado pela criança ter estragado o nosso momento.

A mulher se virou e começou a sair, com o filho no colo começando a chorar e fazer birra.

Ficamos quietos olhando, meu olhar vagou pelo pessoal, que pareciam muito distraídos nos outros brinquedos, a ponto de não terem notado o que estava prestes a acontecer. Xinguei mentalmente o que tinha acabado de acontecer. Sabia que o clima ia ficar estranho e que não teríamos outra oportunidade de novo.

Eu a olhei e ela me olhou de volta, senti meu coração acelerar e uma sensação estranhamente boa na barriga. Ela pareceu nervosa e desviou o olhar. O momento anterior ainda continuava na minha mente e eu queria que realmente tivesse acontecido algo. Me repreendi por esses pensamentos e para quebrar o clima, decidi falar.

— Que louco né. — Soltei um risinho e olhei para o painel, vendo que o placar estava encerrado, mostrando que nossa partida havia terminado pelo tempo. — Acho que o jogo acabou, quer jogar uma segunda rodada ou vamos partir para outro jogo?

Ela ficou hesitante em responder, me olhou e desviou o olhar, parecendo envergonhada. Olhou para o chão e começou a se pronunciar.

— Ãnh... eu não consegui acertar nada, ou melhor, quase nada sem sua ajuda, então... — Ela segurou a sua outra mão envergonhada. — Acho que queria tentar mais um pouco. É divertido.

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