23 - Adrien Agreste e Marinette

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Sim, novamente o cap sendo narrado pelos dois kkkkkk

Quem achou q acabou os momentos adrinette nesse passeio, achou bem errado. Continuação fresquinha!

(Finjam q é a Mari invés da "ladybug")

(Finjam q é a Mari invés da "ladybug")

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Abaixei a cabeça e suspirei. Marinette parece estar começando a confiar em mim, mas parece que algo sempre a faz hesitar. Fico aflito sem entender o que realmente acontece com ela.

Voltei a me sentar no banco, amassei o guardanapo do churros e o guardei no bolso. A olhei de longe.

Está tarde para ela voltar sozinha assim, isso me preocupa. Paris é violenta e a cada dia acontece mais furtos e ataques. A cidade do amor não é tão calma assim. Pensei em me certificar que ela voltasse bem, mas acho que isso seria uma invasão de privacidade, ainda mais que ela negou que eu a acompanhasse, não posso a seguir, seria estranho também.

— Espero que nada de mal aconteça com você. — Murmurei para mim mesmo, a olhando.

Algo está errado. Estou sentindo um mau pressentimento, mas deve ser só coisa da minha cabeça.

Olhei para o banco e notei que Marinette havia esquecido seu celular. Arregalei os olhos, lembrei que ela tinha o colocado em cima do banco quando eu tinha a entregado o churros. Ela deveria estar tão preocupada que fez no automático e nem notou.

— Então era isso... você é tão desatenta, Marinette. — Falei, deixando um sorriso escapar.

Me levantei do banco e guardei o celular dela no bolso. Ela estava longe, só a alcançaria se corresse, então não hesitei. Comecei a correr em sua direção, sai da praça e a vi virando uma esquina. Virei a esquina, mas minha atenção foi direcionada a um grito que vinha de uma loja. Marinette parecia tão alheia que nem notou, fui rápido em sua direção e quando olhei na vidraça, vi um manequim que parecia estar em se movimentando, alguém tentou o puxar em direção oposta, mas...

Arregalei os olhos, assustado. Não, não! Corri o mais rápido que pude.

— Marinettee! — Gritei com todas as minhas forças.

Tudo parecia passar em câmera lenta. Ela parou em frente a loja, se virou para me olhar e...

Eu a puxei bruscamente pelo braço, a vidraça foi atingida pelo manequim, estraçalhando o vidro. Pelo impulso, Marinette acabou caindo em cima de mim e rapidamente rolei, invertendo a posição para a proteger. Os cacos de vidro voaram fazendo um enorme barulho.

— Adrien! — Ela quase gritou desesperada.

Poucos cacos me atingiram, mas me sustei com o impacto. Minha respiração estava ofegante. O chão um pouco atrás de mim estava cintilando com o reflexo da luz do luar e da iluminação dos postes passando pelo vidro.

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