MirelaTerça-feira
Seguro a Malu no colo.
- Muito obrigada Tamires, por tudo mesmo.
Ela sai com o táxi. Logo uma menina desce, ela tinha a pele negra e um cabelão. Nada parecida com a Tamires.
Rute: Oi! Bom deixa eu ajuda você.
Assinto.
- Sou Mia.
Rute: Rute. Cê vai gosta do morro. - Sorri. Aqui é mó daora, a cria é sua?
Concordo.
Rute: Mó bonita ela.
- Essa é minha princesinha.
Já estávamos subindo o morro, os caras da contenção deixou nos passar de boa.
Rute: Vamos deixa as malas na minha casa e vamos pra boca. - Assinto.
Chegamos em uma casa amarela, pequena. E entramos, ele me levou ao meu quarto no qual tinha um tamanho considerável.
Coloco Malu na cama. Estico os braços.- Vamos espera só ela acorda. - Peço e ela concorda.
Rute: Sua cria me lembra alguém.
Fico pálida.
Ninguém pode saber quem sou, não agora. Eu tenho que busca proteção do dono.
Nós dois vamos para cozinha e tomamos água. A casa dela era pequena mais toda arrumada, tudo muito lindo.
- Sua casa é linda.
Rute: Sim, deixei tudo minha cara. Gosto de tudo limpinho e cheiroso.
Tomo um gole de água.
- Também sou assim, gosto de tudo limpo não suporto bagunça. - Escuto o choro da Malu e vou até ela. Calma! - Pego ela no colo. Tá com fome?
Ela assente.
- Essa é a tia Rute. - Apresento. Rute essa é Maria Luiza.
Malu. Malu. - Diz brava. Malu. - Damos risada.
Só chamo ela de Malu quando tô brava e ela sabe disso.
Faço a mamadeira dela.
- Vamos. - Pego Malu no colo que ainda mama.
Saimos da casa dela.
Muita gente nos encara, coloco um lenço no rostinho da Malu.
- Onde é a boca? É muito longe?
Rute: Eu seguro a menina. - Malu para a minha surpresa vai.
Deixo o bico dela preso na minha blusa.
Alguns vapor joga piadinha. Reviro os olhos.
Rute: N7 cadê seu patrão?
Ele vem até nós, era um magrelinho de aparelho.
N7: Tá na boca. - Me olha. Quem é a madame?
Rute: Minha amiga Mia, Mia esse é N7. Ele é da paz. Só não dá muita abertura que ele é fofoqueiro demais.
Dou risada da cara de indignado dele.
- Da um passeio com a Malu. - Digo em frente a boca. Aqui não é bom para ela.
Ela assente.
X1: Entra aí madame. - Mandou um cara e eu entro.
Entro e vejo um cara Loiro, isso explica o seu vulgo. Era gato isso eu não nego, seu olhar pecorria todo meu corpo.
Loiro: Joga a fita.
- Quero proteção. - Ele coloca a mão na boca.
Loiro: De quem?
- Cadu da Cidade de Deus e Playboy do Vadigal.
Loiro: Então é dois favores.
Mordo os lábios nervosa.
Loiro: Me explica quem são eles na sua vida?
Respiro fundo.
- Cadu é meu pai. - Minto, ninguém sabe além de mim e meu avô. Ele ficou puto que eu fugi e está atrás de mim e da minha filha e Playboy é pai dela.
Ele levanta até mim. Fica frente a frente comigo.
Loiro: Uma Meireles no meu morro, digo mais uma. - Da risada. Cê é bem mais gata que sua irmã. - Tenta tocar meu rosto e eu me esquivo.
- Quem está aqui?
Loiro da risada e si afasta.
Loiro: No momento ela não está no morro, ela saiu.
Disse saindo da sala.
- Iai? Qual vai ser sua resposta.
Loiro: Te protejo porém para isso vai custa caro.
- O que? - Paramos no meio fio.
Loiro: Uma cria nossa. - Dou um passo para trás. Qual foi? Uma cria nossa seria daora.
Ele monta na moto e sai.
Um filho
Não, sem chances. Eu não posso ter outro bebê, não assim.
03/06/2021
Loiro tem seus planos
Mia indo até ele adiantou os seus planos
Mia está lascada
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Primeiro Comando [M]
General Fiction+ Ele queria um herdeiro e ela proteção Início: 03/06/2021 Termino: 19/06/2021