I WANNA BE YOURS // shikamaru

01. Bem-Vindas a Konoha

Disponível no Spirit, plbruna

AVISOS

1) Sou de Portugal, porém decidi tentar adaptar a minha história ao português-brasileiro. Peço perdão caso haja palavras desconhecidas ou se em algum momento a estrutura frásica parece não fazer sentido. Me avisem :) 

2) Capítulos longos. Os capítulos poderão ir de 2k até 4k de palavras.

2) As personagens. Modifiquei um pouco a personalidade das personagens e os shipps poderão não corresponder aos da série/manga. Quero deixar claro que eu não tenho nada contra a nenhum casal, apenas me guiei pela minha preferência pessoal. 

3) O plot. O enredo da história não será somente em torno do romance entre Shikamaru e a Akemi. Haverá capítulos que serão mais focados na família Taiyou, nas interações de Akemi com outros personagens e afins. 

4) Desenvolvimento lento. Como está escrito na descrição, será uma Long-fic e um romance Slowburn. Slowburn - na minha perspetiva - é quando o desenvolvimento do casal é bastante lento até finalmente se apaixonarem ou estarem conscientes que sentem algo um pelo outro. Agora estou escrevendo o capítulo 12 e não houve uma interação propriamente "romântica" entre os dois. Mesmo assim, eu espero que possa contar com vocês até ao fim da história! Espero que vos agrade do mesmo jeito que eu a gosto de escrever. Boa leitura!

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O nervosismo percorria o corpo da Akemi Taiyou à medida que se aproximava da sua nova casa, Konoha, com a sua mãe.

— Akemi.

— Sim, mãe? - Akemi despertou dos seus pensamentos.

A verdade é que abandonar Kumogakure acabou por custar mais do que ela esperava. Akemi não tinha propriamente grandes amizades, deixar para trás as únicas relações que fora capaz de criar para além da sua mãe, a deixava inquieta. Se demorou 19 anos para ter três amigos e para se sentir segura em Kumo, como seria em Konoha? Voltar a repetir o processo não parecia ser das ideias mais animadoras aos olhos da jovem.

— Tire essa cara de quem matou alguém. - Ayumi resmungou, fazendo a sua filha fechar os olhos e dar uma risada de seguida.

Akemi gostava do contraste de personalidade entre ela e a sua mãe. Ambas correspondiam a polos distintos: Akemi adorava caracterizar a sua mãe sendo um tornado que emanava chamas impossíveis de se apagar devido à intensidade que ela estava disposta a colocar em tudo o que fazia e dizia.

— Por Kami, você trouxe a biblioteca. - A figura materna voltou a reclamar ao receber o saco com os inúmeros livros lidos por Akemi.

— Só trouxe os meus favoritos.

— Ou seja, a biblioteca toda de Kumo.

Akemi apenas revirou os olhos, com um pequeno sorriso nos lábios.

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