25. Autotomia

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Oie!

Hoje eu quero dar um recadinho importante pra vocês. Por favor leiam.

Aconteceu uma coisa tt que me deixou atenta sobre um assunto e gostaria de avisar vocês. O conteúdo da história é algo mais pesado, algumas atitudes dos personagens são questionáveis e de fato incorretas, tanto é que não dá pra saber quem é o vilão ou o mocinho. Então, como sabem, a tag da fic é #tkguadalajara, porém gostaria de pedir para terem cuidado e filtrem o que vão falar, para não associarem o personagem com a pessoa real, e não abrir porta para pessoas más intencionadas. Vamos usar a tag de forma divertida e que não atraia hate algum pros meninos e meninas.

Lembrando mais uma vez.

⚠️ Essa história contém violência e assuntos delicados, logo pode gerar algum tipo de gatilho. Sem o intuito de romantizá-los.

É só isso mesmo! E não se preocupem, nada aconteceu, eu amo todas as postagens de vocês no Twitter, me deixa com o coração quentinho quando vejo vocês interagindo, me dá força pra continuar escrevendo. Isso foi só uma adendo.

Ah e eu queria agradecer aqui os leitores que fizeram edits de Guadalajara, me deixou muitooo feliz que vocês dedicaram um tempinho pra fazer algo pensando na história. Eu adorei de coração❤️

Enfim, votem e comentem muito!

Boa leitura :)

Boa leitura :)

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— Sério?

— Sim.

— Ah — Taehyung pressionou o centro da palma de sua mão com o polegar, seus antebraços descansando sobre o tampo do balcão limpo e ainda úmido pelas borrifadas de desinfetante. — Então tudo be-.

— O que tá rolando? — Kim se assustou quando sentiu de repente um braço rodear seu pescoço, usando seus ombros como apoio e o puxando para perto com o contato.

— Uns murros em você não foi o suficiente pra te deixar na linha não? — disse ao ver Jungkook faltando com respeito ao comparecer o espaço sem uma postura adequada.

— Vai precisar muito mais do que isso pra me fazer ficar obediente Dakho. Tem que ter o jeitinho de saber adestrar.

— Ridículo — insultou diretamente Jungkook. Agora como resposta para Taehyung, se encostou na cadeira ruidosa que fazia um barulho desagradável toda vez que seu mecanismo era forçado para trás ao sustentar o peso de um corpo, Dakho já havia se acostumado com o barulho, mas Kim cerrou os olhos incomodado com o som agudo.

— Quero dois uniformes de inverno — Jungkook falou direto, pode sentir Taehyung beliscar sua cintura abaixo da bancada onde Dakho não podia enxergar, provavelmente era para retirar o braço de si, mas o que fez foi trazê-lo para mais perto fazendo seus corpos chocarem um no outro. — Um preto e um amarelo. Já que não posso pagar uma bebida pro loirinho aqui, eu pago pelo uniforme dele. A gente conquista com o que tem, não é?

Guadalajara - taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora