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O sol matinal que acabara de nascer agora iluminava os prédios, as casas, as árvores e as ruas deixando uma essência de calor aconchegante nesses dias próximos do inverno

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O sol matinal que acabara de nascer agora iluminava os prédios, as casas, as árvores e as ruas deixando uma essência de calor aconchegante nesses dias próximos do inverno. Mas é claro, isso ao lado de fora da grande construção de cimento cercada por guardas e paredes de arame, porque ao lado de dentro, era tudo cinza e frio. Taehyung comparava aquilo como a morte, se sentia dentro de um caixão já que não conseguia nem ao menos ver as estrelas de noite e as nuvens de manhã.

E lá estava Kim, encostado na parede da cela com as palmas das mãos estendidas para cima, aproveitando um estreito e único feixe de luz caloroso que entrava pela pequena janela do local. O horário do pátio ao ar livre era tarde, quando o céu voltava a nublar e ficar apenas com as nuvens cinzas no céu, portanto não perderia essa oportunidade de tomar a vitamina D, mesmo que estivesse praticamente enjaulado.

Esfregou ambas as mãos se aquecendo e lembrou-se que deveria ir pegar um conjunto de acessórios distribuídos no inverno que Wendy havia comunicado no horário da contagem. Apesar da temperatura imensamente fria, era distribuído apenas uma bota e uma luva por prisioneiro, sem cobertores extras para amenizar o frio que vinha entre as grades da janela.

Taehyung esperou apenas mais alguns minutos até sentir-se um pouco mais caloroso para poder pegar as vestes. Saiu da cela caminhando pelos corredores até chegar no portão principal que dividia administração da área carcerária, na hora um guarda fardado já veio de encontro ao homem do outro lado das barras.

— Olha se não é o pé quente.

— Pé quente? — perguntou confuso se afastando da porta para o policial a abrir.

— A gente apostou que você estaria acabado no primeiro dia.

Taehyung estreitou os olhos desentendido do que o homem estava a falar. O mesmo abriu a porta e o loiro adentrou o espaço indo de encontro ao balcão onde o policial antes estava, as vezes uma mulher também ficava lá em seu turno. O fardado ao ver que o homem não estava entendendo, riu debochado.

— Bonitinho do jeito que é, não era pra durar um dia nessa merda.

— Pelo visto fui uma exceção — comentou sem ter o que falar. Na verdade, nunca se achou bonito, nem mesmo comparou sua aparência com as das outras pessoas, portanto nem havia pensando em nada disso.

— Até agora sim — respondeu voltando para trás do balcão se sentando na cadeira almofadada e surrada. Colocou as mãos atrás da cabeça e relaxou o corpo no encosto alto do móvel, em uma postura desleixada, passando uma impressão de descaso com seu cargo contando que era um policial e deveria servir de exemplo.

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