26. Dilacerado

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Oie!

Antes de tudo, não costumo colocar aviso dos gatilhos contidos no capítulo, já que já informei no início da história. Mas, como eu me esqueci de adicionar esse, fiquem atentos.

⚠️ Atenção, esse capítulo contém: automutilação.

Então se não se sentir confortável, não leia.

Lembrando mais uma vez, essa história contém violência e assuntos delicados, logo pode gerar algum tipo de gatilho. Não temos o intuito de romantizá-los.

De importante é isso, agora outro recadinho.

Se não entenderem o que o Taehyung fez, não se preocupem que no próximo capítulo vai fazer sentido.

VOTEM E COMENTEM muitooo

Ah e fiz uma ilustração dos uniformes, não ficou perfeito, mas espero que gostem ❤️

Ah e fiz uma ilustração dos uniformes, não ficou perfeito, mas espero que gostem ❤️

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Boa leitura :)

— Onde está o Dakho? — Yoongi gritava de forma aflita perto do portão principal, chamando a atenção dos detentos deixando-os com a curiosidade aguçada

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— Onde está o Dakho? — Yoongi gritava de forma aflita perto do portão principal, chamando a atenção dos detentos deixando-os com a curiosidade aguçada. Alguns apenas levantavam os ombros dizendo silenciosamente que não sabiam, outros pouco se importavam, e o restante apontava em direção as oficinas do outro lado do pátio, então estes o dando o único indício de referência, seguiu para onde eles sinalizavam. Mesmo assim, ainda precisava do lugar exato, seus dedos apontavam para as oficinas, mas deveria ter umas cinco portas de possibilidade. — Alguém viu em qual oficina ele entrou?

— Eu vi ele indo na academia uns minutos atrás — um dos presos que estava o ouvindo a tempos, aguardou ele se aproximar o suficiente para poder informá-lo.

— Obrigado — pressionou suas palmas das mãos juntas em um agradecimento apressado olhando de relance para o homem sem parar de andar.

Com a preciosa referência, Yoongi acelerou o passo até o lugar indicado. Cruzou o pátio que parecia ser absurdamente mais extenso que o normal, atravessando a maioria das celas vazias pelo horário de trabalho. Ao se aproximar da oficina, empurrou com o ombro magro a porta vai e vem pesada de aço, que voltava com tudo capaz de quebrar a cara de qualquer descuidado. Parou no lugar logo após dar alguns passos procurando o guarda somente com o olhar, sabia que ficaria igual um tonto se ficasse o procurando de forma exaltada. De fato, o lugar estava cheio, todos os equipamentos sendo usados, os sons dos murros e dos chutes nos sacos de pancada, das respirações e ganidos sôfregos pelo esforço excessivo, dos aparelhos elétricos ligados na tomada, das molas brutas que permitiam o funcionamento dos equipamentos manuais. Dentre todo esse barulho e movimento, Yoongi achou o que procurava. Ele estava encostado na parede de braços cruzados observando preguiçosamente os detentos, sua cara sempre entojada e detestável.

Guadalajara - taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora