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NÃO ME PERGUNTE COMO, MAS O GENERAL TROUXE DOIS CAVALOS, ALINA E EU ESTAVAMOS EM UM CAVALO DE PELAGEM MARROM ENQUANTO O GENERAL ESTAVA EM

Estavamos cavalgando a um bom tempo e meu estômago estava todo embrulhado.

-Podemos parar? Por favor - eu pedi.

-Por que? - perguntou o general a minha frente.

-Eu tô quase tendo um surto e a não ser que o senhor queira que eu vomite bem em cima do pobre cavalo - dito isso ele parou.

Eu desci do cavalo agradecendo aos santos depois eu fui jogar tudo que eu tinha no estômago pra fora.

-Você ta bem? - perguntou Alina.

-Eu joguei tudo que eu tinha e o que eu nem tinha no estômago pra fora, se é que eu ainda tenho um, por que sinceramente eu acho que ele ficou bem lá atrás quando eu enfiei a faca no pescoço de uma pessoa - eu disse me recuperando.

-Faca? Pescoço? Você matou alguém? - Alina perguntou.

-Eu quase morri e eu quero tanto chorar, agora lembrei do Alexe, porcaria - eu falei.

-Calma, respira - ela falou e me ajuadou a respirar com ela.

-Obrigada - eu agradeci.

-O que houve la atrás? - Alina perguntou ao general.

-Druskele, membros de ELITE do exército Fierdano treinados para se infiltrar no nosso território para sequestrar grishas - ele explicou.

-Eu me referia a você ter cortado um deles ao meio, a distância - Alina disse.

-Eu deveria ter usado uma espada? - ele perguntou e eu sorri.

-Nao sei... desculpa - ela pediu.

-Tudo bem - ele falou - existe matéria em tudo, até na sombra, pequena demais para ver, a lâmina pode ser feita por um conjurador, mas ela exige muita habilidade eu usaria apenas como último recurso, como na emboscada.

-Santos - Alina mormurou - nós vamos viver assim agora? Caçada onde quer formos? - ela perguntou.

-Voce vai se acostumar - disse ele rindo fraco.

-É mana agora somos tão importantes que querem nossas cabeças em uma bandeja de bronze - eu disse em um meio sorriso.

-De bronze? - perguntou Alina.

-Tem razão, pose ser de prata, ouro, cristal ou de diamantes - eu dramatizei.

-Como é que eles ja sabiam da gente? - minha irmã perguntou ao general.

-O showzinho de luzes de vocês na dobra pôde ser visto de muito longe - ele falou olhando para os lados conferindo que não tinha ninguém - seja qual for o plano original abondonaram para achar vocês. Por isso estou viajando com vocês.

-Eles tem muito medo de você - Alina disse.

-Acho que eles tem mais medo de vocês - ele falou, Alina olhou pra mim e eu pra ela.

-Por que? - ela perguntou.

-Pelo que o seu poder é pra nós, você pode ser a primeira do seu tipo pro que esperamos que vocês duas possam fazer, entrar na dobra e destrui-la por dentro, com tteinamento e um pouco de amplificação vocês podem ser torna a - Alina não deixou o general terminar.

-Nao - disse ela.

-Nao?... Não o que? - ele perguntou.

-Nos nao queremos nada disso... por que você não a destrói? - eu perguntei me intrometndo na conversa.

-Acha que eu nunca tentei, senhorita se eu entrasse na dobra eu vou atrair todos os volcrans, eu só ia deixar tudo pior - ele respondeu olhando pra mim.

-Faz sentindo - eu disse baixinho.

-Entao não pode usar alguma ciência grisha e transferir isso pra alguem que saiba usar? - questionou Alina.

-Abririam mão de seus dons? - ele perguntou.

-Dom? Você nos afastou do nossos amigos e agora segundo você nós vamos ser caçadas pelos resto das nossas vidas, e quer saber por que nunca achou alguém com esse poder por que talvez ela nao quisesse ser achada - eu falei tudo de uma vez.

-Eu vou perguntar novamente, vocês foram testadas na infância? - ele perguntou e eu abaixei a cabeça.

-Nós nos escondemos, há éramos diferentes de mais, nós não queriamos ficar ainda mais sozinhas - respondeu minha irmã.

-Vocês são grishas, não estam sozinhas - disse o general.

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Montamos no cavalo novamente e cavalgamos até chegar ao pequeno palácio.

-Vão ficar seguras do país aqui, o palácio é o edifício mais seguro do país inteiro, me enpenhei para isso - o general falava enquanto andavamos, ele apontou para uma porta onde haviam dois guardas.

-Onde você vai? - eu perguntei.

-Leve-nas à suíte vestas - orednou ele aos guadas.

-Somos prisioneiras? - Alina perguntou.

-Rafka inteira é - ele respondeu nos encarando - até vocês e eu banirmos a dobra.

-Claro sem pressão - eu falei e Alina riu.

Nós seguimos os pelos corredores a pararmos em frente a uma porta, um delss abriu a porta e nós entramos, eles fecharam a porta de trás de nós e levamos um susto.

Surto chegando, Alina chorou um pouco menos que eu, eu chorei pelo Alexe, pela Rays, por saudadesque eu já estava sentindo do Malyen e por não ter conseguido proteger minha irmã daquele homem que bateu nela, por isso ta acontecendo com agente e também por muito medo.

Nós olhamoso quarto e era bem grande com banheiro e uma banheira.

Nós tiramos o kefta e deitamos na cama de mãos dadas.

-Alina? - eu a chamei.

-Sim? - ela respondeu.

-A última coisa que o Alexe disse antes de pular do esguife foi "eu te amo" - eu falei sorrindo.

-Que fofo - ela disse.

-É, eu vou sentir muita saudades dele - eu falei.

-Eu posso imaginar - ela comentou.

-Boa noite - eu disse fechando os olhos.

-Boa noite, durma bem - ela galou e dormimos.







Notas da oitora:

Não revisado

Oie,
Tudo bem?

Eu ia postar esse cap ontem mais eu tive que apresentar um teatro na minha igreja e so voltei a noite e tava bem cansada.

Eu tava tão nervosa que até tava gaguejando rsrsrsr

Mais foi bem legal

Bom foi isso

Beijinhos recheados de carinho

Xoxo

Sᴏᴍʙʀᴀ E OssᴏsOnde histórias criam vida. Descubra agora